Nos dias que antecedem uma nova rodada da Premier League, o atacante Kai Havertz, um dos principais destaques dos Blues nos últimos anos, falou sobre algumas curiosidades sobre si. Uma delas foi um “vício” que o jogador tem e que o ajuda a atuar melhor.
Kai Havertz se pronunciou para o jornal alemão “Bild” falando sobre o seu vício em Coca-Cola e Fanta, dois tipos de refrigerantes:
“Pode soar um pouco pouco profissional, mas já sou fanático por Coca-Cola e Fanta. Também não consigo parar de fazer isso, me dá energia e força. Felizmente, também nunca tive uma lesão grave e, desde que não sinta que seja ruim para mim, tudo bem”, comentou o atacante dos Blues.
Havertz ainda complementou afirmando que comemorou o título da Champions League de 2021 contra o Manchester City bebendo refrigerante.
“Claro que houve uma festa organizada pelo clube e eu já havia planejado deixá-la rolar se ganhássemos o título, mas então havia tanta adrenalina em meu corpo que eu não conseguia beber uma cerveja como os outros”, revelou o craque alemão.
Atacante do Chelsea já tentou parar de beber refrigerante
Na mesma entrevista, o atacante ainda detalhou um pouco mais sobre sua dieta incomum. Havertz revelou que já tentou mudar sua alimentação, porém, descobriu que isso não teve um bom efeito sobre seu futebol.
A situação mudou quando o nutricionista do Chelsea recomendou ao jogador que mantivesse sua dieta de refrigerantes. Agora, seu plano alimentar prevê o consumo de uma variedade de doces nos intervalos dos jogos e refrigerantes após o apito final das partidas.
“Aí nós pegamos um nutricionista no Chelsea e ele foi completamente para a outra política e disse ‘Kai, você precisa da Fanta, você precisa da Coca-Cola, beba uma por dia. No intervalo eu pego ursinhos de goma, Skittles ou algo assim. Esse movimento empurrou meu corpo e estou cheio de energia novamente.”, comentou o atacante dos Blues, relatando seu processo de aceitação de seu “vício”.
Há alguns dias, o atacante também reclamou das mudanças de técnicos em sua carreira como jogador e como essas constantes mudanças afetam o desempenho dentro de campo.

