Home Futebol CBF tem desconfiança com dois treinadores e Jorge Jesus ganha força para assumir o Brasil, diz Rizek

CBF tem desconfiança com dois treinadores e Jorge Jesus ganha força para assumir o Brasil, diz Rizek

Português pode ficar livre no mercado e já sinalizou que aceitaria convite para dirigir a seleção brasileira

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Alvo prioritário da CBF para assumir o Brasil, Carlo Ancelotti, mais de uma vez, afirmou que pretende seguir no Real Madrid. Dessa forma, segundo André Rizek, o nome de Jorge Jesus vem ganhando força por conta do lobby envolvendo ex-jogadores com influência na CBF. Cogitado no Flamengo, o português optou pela permanência no Fenerbahçe, mas pode ficar livre no mercado em breve.

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“O ponto crucial para a vinda ou não do Carlo Ancelotti, que é o sonho de consumo da CBF, é o final da temporada europeia, o Real Madrid falar: ‘Carlo, muito obrigado, queremos agora seguir com outro treinador’. Se o Real Madrid não fizer isso, o Ancelotti seguir no comando do Real Madrid, acabou, não tem conversa. A CBF não vai pagar a multa e nem o Ancelotti quer interromper o contrato no meio.“, revelou no Seleção SporTV.

Em paralelo a isso, vai ganhando força o nome do Jorge Jesus, porque os ex-jogadores que fazem o meio campo com o futebol europeu têm elogiado muito para a CBF o Jorge Jesus.”, completou.

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Jorge Jesus à frente de Abel e Diniz?

Além de Jorge Jesus, Abel Ferreira e Fernando Diniz poderiam disputar a vaga, mas ainda não possuem total aprovação nos bastidores. Enquanto o técnico do Palmeiras é criticado por conta do estilo explosivo, a falta de conquistas do comandante do Fluminense segue como ponto desfavorável para sua contratação.

O que para mim está muito claro, com as pessoas que eu converso, é que a CBF não enxerga com bons olhos o comportamento do Abel. Isso está muito claro nos bastidores. Isso deixa o Abel distante na longa lista de candidatos que a CBF tem para suceder o Tite. O Diniz ainda é visto como: se ele assume a Seleção e perder dois, três jogos, vão massacrar a CBF por chamar um técnico sem grandes resultados. Ou melhor, resultados o Diniz tem. Sem grandes conquistas na carreira.”, relatou o apresentador.

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