Home Futebol Pascoal revela condição que barrou chegada de Allan ao Palmeiras: “O dinheiro era bom”

Pascoal revela condição que barrou chegada de Allan ao Palmeiras: “O dinheiro era bom”

Clube paulista insistiu no acordo, mas o Galo bateu o pé e garantiu permanência do jogador

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Fora de combate após uma lesão ser detectada na parte lombar, Allan esteve cotado para deixar o Atlético-MG. Como a direção do Palmeiras busca um substituto para Danilo, o titular absoluto do Galo entrou na mira do Verdão. Porém, ainda que uma forte investida tenha sido feita, a direção alvinegra optou pela permanência do jogador, algo que foi detalhado em relato de Osvaldo Pascoal.

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Durante o programa ESPN FC, o jornalista relatou que o Atlético-MG ficou balançado com a proposta do Palmeiras. Porém, mediante a incerteza da contratação de uma peça de reposição à altura, o clube optou por recusar a liberação do camisa 29.

“O Hulk é o principal pilar do Atlético-MG. Ponto. Mas perdeu o cara da sustentação. Sabe da engenharia que tem a sapata de sustentação? É o Allan. O Palmeiras quis contratar, deu um alvoroço lá e os caras falaram ‘não’. Até o pessoal achou que o dinheiro era bom, mas perguntaram: ‘Vamos achar outro onde?’. Essa era a questão. O dinheiro era bom, mas tinha outro igual onde? Não tinha. Resolveram não fazer o negócio. O Allan é o cara que dá a sustentação para jogar com dois volantes de saída, é o cara que corre por todo mundo”, disse Pascoal.

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Palmeiras respeitou desejo do Atlético-MG

Admitindo que Allan esteve no radar, Leila Pereira indicou que o Palmeiras não faria loucuras para contratar o volante. Segundo o portal GOAL, uma oferta de € 11 milhões (R$ 61 milhões na cotação atual) foi feita, mas o Atlético-MG recusou, tendo em vista o montante de € 15 milhões (R$ 83.4 milhões) estabelecido como irrecusável para uma saída.

“Houve conversa (com o Atlético-MG por Allan), vou ser sincera. Como contratamos? O treinador fala, diz o que precisa, o perfil e temos um departamento que vai mercado buscar esse perfil. Apresenta oito nomes, eu entro na parte financeira, se pode pagar ou não. Mas quando entra já tem o limite do quanto podemos pagar. Aí vamos fazer os contatos. Com relação ao jogador do Atlético-MG, fomos procurados e nós tínhamos interesse. Temos interesse. Mas respeito a vontade do outro clube. Se não chegamos a um acordo, o que posso fazer?”, afirmou Leila à ESPN.

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