Após os atos contra Vinícius Júnior, o duelo entre Brasil x Guiné serviu para que o racismo fosse totalmente repudiado. Apesar da campanha que contou com manifestações antes do amistoso, Benja acredita que a CBF não seguiu à risca o slogan utilizado para condenar qualquer tipo de situação criminosa, tendo em vista que o assessor do atacante foi alvo de preconceito no estádio.
Revoltado após um segurança apontar uma banana em tom de ameaça, Felipe Silveira reagiu para que o profissional fosse punido. Diante disso, Benja mencionou que a campanha “Com racismo não tem jogo” serviu apenas como um simbolismo vazio da entidade.
“A CBF lançou essa campanha: ‘Com racismo não tem jogo’. Aí antes da partida entre Brasil x Guiné, um segurança tirou uma banana do bolso e apontou como se fosse uma arma para um amigo do Vinicius Júnior! E o jogo aconteceu normalmente, e nada foi feito, ou seja, com racismo tem jogo sim… Enfim, mais uma campanha hipócrita, aquele blá blá blá de sempre, mas ATITUDE mesmo não tem…”, escreveu no Instagram.
Segurança acusado de racismo é flagrado com banana no bolso pic.twitter.com/TB4jKwyQSf
— WWLBD ✌🏻 (@whatwouldlbdo) June 17, 2023
Na sequência, Benja opinou que a utilização do uniforme preto no amistoso serviu apenas como marketing. Como o gesto inédito de inovar na camisa da seleção brasileira chamou atenção, o apresentador sinalizou que o objetivo comercial da CBF foi cumprido.
“Ah, esqueci: e a seleção entrar com a camisa preta não foi contra o racismo, e sim campanha de marketing pra vender camisa!”, acrescentou.

