Home Futebol Ganso sugere titular do Fluminense para resolver “carência” da seleção brasileira

Ganso sugere titular do Fluminense para resolver “carência” da seleção brasileira

Meia projetou que companheiro de equipe, em breve, pode ser incluído em convocação do Brasil

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Titular absoluto do Fluminense, Ganso conta com o apoio de Samuel Xavier e Marcelo nas investidas ofensivas do Fluminense. Diante disso, assim como o lateral-esquerdo, que foi o dono do setor por alguns anos, o camisa 10 acredita que o dono do lado oposto no time de Fernando Diniz pode receber uma oportunidade para resolver uma carência importante na seleção brasileira.

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Por conta da capacidade de Samuel Xavier apoiar o ataque e também ajudar os zagueiros e volantes na defesa, Ganso apoiou uma chance para o lateral na seleção brasileira. Como a equipe nacional segue sem um dono na posição, o meia acredita que o companheiro pode se firmar na vaga.

“Ele já vem bem desde o ano passado. Ano foi muito bom dele, como o do Nino também. O Samuel, como você falou, o sistema de jogo ajuda muito. A ideia de jogo que temos deixa ele muito livre. Pode atacar pelo meio, daqui a pouco você vai ver ele pela ponta esquerda (risos)”, disse ao podcast Denilson Show.

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“No jogo contra o Internacional ele deu a assistência. Vira e mexe está produzindo, sempre está lá na fase ofensiva. Eu brinco com ele que ninguém enxerga e, quando vê, ele está lá. Toda hora está sozinho no ataque. Posição carente na seleção, quem sabe mais para frente, se continuar assim, tem tudo para estar lá”, completou.

Sobre a presença de Diniz na seleção brasileira, Ganso rechaçou um possível conflito de interesses. Diante disso, mesmo com a divisão no trabalho envolvendo o Fluminense, o meia não acredita em problemas criados pelo novo desafio da carreira do treinador.

“Eu, particularmente, queria que ele fosse para a seleção da forma que foi. Que continue sendo nosso treinador e estando na seleção. Não vai atrapalhar. Nossa equipe está com ele há mais de 1 ano, então, a gente já sabe o que tem que fazer. Lógico, tem um ou outro ajuste. O pessoal comenta muito de ter que treinar na data Fifa, tem a oportunidade, mas quem está no clube já sabe o que tem que fazer. E nós como profissionais também já sabemos. Principalmente quando tem esses 10 dias de treinamento. Não atrapalha não. É melhor estar treinando todo dia com o treinador da seleção (risos). O conflito é dele? É o sistema”, contou.

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