Houve muita expectativa em relação aos nomes que seriam convocados por Fernando Diniz em seus primeiros compromissos no comando da seleção brasileira. Dos 23 chamados por Ramon Menezes, o técnico manteve 15, tendo oito novidades.
Veja abaixo a convocação completa da seleção brasileira (em negrito os nomes que seguem no grupo):
Goleiros:
Alisson – Liverpool (ING)
Ederson- Manchester City (ING)
Bento – Athletico Athletico Paranaense
Laterais:
Renan Lodi – Olympique (FRA)
Caio Henrique – Monaco (FRA)
Danilo – Juventus (ITA)
Vanderson – Monaco (FRA)
Zagueiros:
Ibañez – Al-Ahli (Arábia Saudita)
Gabriel Magalhães – Arsenal (ING)
Marquinhos – PSG (FRA)
Nino – Fluminense
Meio-campistas:
André – Fluminense
Bruno Guimarães – Newcastle (ING)
Casemiro – Manchester United (ING)
Joelinton – Newcastle (ING)
Raphael Veiga – Palmeiras
Atacantes:
Antony – Manchester United (ING)
Gabriel Martinelli – Arsenal (ING)
Richarlison – Tottenham (ING)
Rodrygo – Real Madrid (ESP)
Neymar – Al-Hilal (Arábia Saudita)
Vinicius Júnior – Real Madrid (ESP)
Matheus Cunha – Wolverhampton (ING)
Ausências na lista de Fernando Diniz
Em relação aos jogadores que estiveram nos últimos amistosos foram cortados Rony e Weverton (Palmeiras), Alex Telles (Sevilla) Ayrton Lucas e Pedro (Flamengo), Malcom (Al Hilal) por opção do treinador.
Éder Militão (Real Madrid), deu lugar a Gabriel Magalhães (Arsenal). Já no meio de campo a mudança foi a saída de Lucas Paquetá (West Ham). Mas no caso do meia, a decisão do corte foi por conta da recente polêmica envolvendo o nome do jogador em um possível esquema de apostas.
Outro ponto que chamou atenção foi a ausência de jogadores do Botafogo na seleção brasileira, líder disparado do Campeonato Brasileiro. Fernando Diniz inclusive foi questionado sobre esse fato e justificou não ter chamado nenhum atleta do Fogão.
“Obviamente que o Botafogo tem muito mérito de estar onde está. A gente olhou para o Botafogo, mas não quer dizer que tenhamos que convocar um jogador porque o time é líder do campeonato, isso não está escrito no livro. O critério não é onde os times estão posicionados na tabela de classificação”, declarou o treinador do Brasil.

