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Atlético-MG se manifesta sobre ponto cego da Arena MRV

Torcedores reclamam da falta de visão de alguns locais do estádio 

Márcio Padula
Márcio Padula é um jornalista que atua há dois anos na cobertura da Sociedade Esportiva Palmeiras e em seu início de carreira escreveu para o jornal Diário de São Paulo sobre os quatro grandes clubes do Estado. Graduado pela FIAM – Faculdades Integradas Alcântara Machado em 1997, já passou por assessorias de comunicação, revistas e jornais. Atualmente no Torcedores.com.

Tem ponto cego na Arena MRV, o novo estádio do Atlético-MG? O CEO do Galo, Bruno Muzzi responde dizendo que não há local na Arena onde não seja possível ver o campo.

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Agora, perto da Arena MRV receber o seu primeiro jogo oficial do Atlético-MG, que deve ser no jogo contra o Santos, pelo Brasileirão Série A, no dia 27 de agosto, ou seja, daqui pouco mais de 10 dias, os últimos laudos e vistorias já sendo feitos e fica a pergunta: tem ponto cego ou não?

Depois dos eventos inaugurais da Arena MRV, em um jogo que recebeu 20 mil pessoas, os torcedores presentes, mostraram em redes sociais um “ponto cego” no estádio, onde não é possível ver o gol.

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Portanto, o local onde a visibilidade é ruim fica no ‘Nível Inter Sul’, atrás do gol que fica localizado à direita das cabines de transmissão. Quem se sentou ali, fala que não é possível ver um dos gols e boa parte da área.

Local em que os torcedores não podem ficar em pé  

Assim, o CEO do Atlético-MG, Bruno Muzzi, explicou que não há ponto cego na arena, que na verdade, no tal local, não é permitido que os torcedores fiquem em pé.

“Na verdade, não tem um ponto cego. O que tem é que se trata de um equipamento novo, e as pessoas ainda não estão acostumadas. Ali é costume ficar em pé na frente de, por exemplo, pessoas com necessidades especiais. Se as pessoas ficam em pé, elas prejudicam a visão de quem está atrás”, explicou Muzzi.

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Ainda, o CEO diz que tem que proteger aquela área, até que as pessoas se acostumem com o equipamento, e que de qualquer lugar da arena a visão é perfeita.

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“Ressaltamos que o corredor de passagem não é um local projetado para que o torcedor se posicione em pé, apoiado no guarda-corpo. Essa atitude realmente prejudicará o torcedor que estiver nas cadeiras logo atrás”, finaliza Muzzi.

Por fim, agora só falta a oficialização do jogo contra o Santos no estádio, que primeiramente deve ter uma capacidade reduzida, por volta de 30 mil pessoas do total de 46 mil que a Arena MRV comporta.

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