Contratado por 222 milhões de euros, Neymar viveu altos e baixos no PSG. Apesar dos momentos em que brilhou pelo time da capital francesa, as lesões e polêmicas dentro e fora dos gramados acabaram “queimando” o filme do atacante. Sendo assim, ele não escapou de ser incluído na mesma lista de Messi, Sergio Ramos e outros nomes.
De acordo com o jornal Le Parisien, Nasser Al-Khelaifi, presidente do PSG, não quis abrir mão de Neymar. Porém, como toda a cúpula que administra o clube defendeu a negociação, o mandatário máximo foi “voto vencido”. Mesmo assim, ele fez questão de estabelecer um preço mínimo de 80 milhões de euros para selar o acordo.
Inicialmente, houve um clima de incerteza sobre o preço necessário para Neymar ser vendido. No entanto, como o Al Hilal decidiu abrir os cofres, a expectativa de venda foi superada, tendo em vista o acordo de 90 milhões de euros. Neste cenário, a negociação, segundo o diário, se tornou o “golpe do século”
“É um presente dos céus, resume um conhecedor do mercado na Arábia Saudita”, afirmou o diário. “Ao vender Neymar por 90 milhões de euros, o PSG consegue o golpe do século“, completou a publicação.
Ainda que o PSG tenha investido 222 milhões de euros, os moldes do acerto causaram uma extrema satisfação. Além de garantir um valor alto, a folha salarial do clube ganhou um alívio de 40 milhões de euros, quantia embolsada por Neymar anualmente. Caso a venda não tivesse ocorrido, o jogador seguiria recebendo o montante até junho de 2027.
“Internamente, explicam que a saída do brasileiro é uma nova etapa no projeto implantado há alguns meses: querem garantir tanto o equilíbrio esportivo no elenco quanto o equilíbrio econômico em suas contas“, contou o jornal.

