Home Futebol PSG vibra com valor aceito pelo Al Hilal para comprar Neymar: “Golpe do século”

PSG vibra com valor aceito pelo Al Hilal para comprar Neymar: “Golpe do século”

Projeto traçado nos bastidores do clube motivou negociação do camisa 10

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Contratado por 222 milhões de euros, Neymar viveu altos e baixos no PSG. Apesar dos momentos em que brilhou pelo time da capital francesa, as lesões e polêmicas dentro e fora dos gramados acabaram “queimando” o filme do atacante. Sendo assim, ele não escapou de ser incluído na mesma lista de Messi, Sergio Ramos e outros nomes.

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De acordo com o jornal Le Parisien, Nasser Al-Khelaifi, presidente do PSG, não quis abrir mão de Neymar. Porém, como toda a cúpula que administra o clube defendeu a negociação, o mandatário máximo foi “voto vencido”. Mesmo assim, ele fez questão de estabelecer um preço mínimo de 80 milhões de euros para selar o acordo.

Inicialmente, houve um clima de incerteza sobre o preço necessário para Neymar ser vendido. No entanto, como o Al Hilal decidiu abrir os cofres, a expectativa de venda foi superada, tendo em vista o acordo de 90 milhões de euros. Neste cenário, a negociação, segundo o diário, se tornou o “golpe do século”

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“É um presente dos céus, resume um conhecedor do mercado na Arábia Saudita”, afirmou o diário. “Ao vender Neymar por 90 milhões de euros, o PSG consegue o golpe do século“, completou a publicação.

Ainda que o PSG tenha investido 222 milhões de euros, os moldes do acerto causaram uma extrema satisfação. Além de garantir um valor alto, a folha salarial do clube ganhou um alívio de 40 milhões de euros, quantia embolsada por Neymar anualmente. Caso a venda não tivesse ocorrido, o jogador seguiria recebendo o montante até junho de 2027.

“Internamente, explicam que a saída do brasileiro é uma nova etapa no projeto implantado há alguns meses: querem garantir tanto o equilíbrio esportivo no elenco quanto o equilíbrio econômico em suas contas“, contou o jornal.

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