Home Futebol PC de Oliveira elege qual foi o maior erro de arbitragem do Brasileirão

PC de Oliveira elege qual foi o maior erro de arbitragem do Brasileirão

Ex-árbitro não teve dúvidas ao escolher o pior lance do Brasileirão até agora

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

O comentarista Paulo César de Oliveira, o PC de Oliveira, do Grupo Globo, disse ao Ge que o pior erro de arbitragrem do Brasileirão Série A em 2023 foi cometido justamente nesta semana, com a não marcação do pênalti para o Grêmio, contra o Corinthians, na segunda-feira, quando Yuri Alberto tocou a mão na bola nos acréscimos do empate por 4 a 4 entre as equipes.

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“O pênalti não marcado para o Grêmio foi um erro muito grave. O Wilton estava próximo da meia lua e entendeu, equivocadamente, que o braço do Yuri Alberto estava em posição natural. O posicionamento não era adequado, ele deveria ter se posicionado mais à esquerda, em um ângulo que favorecesse a tomada de decisão correta”, disse PC de Oliveira, que disse que o VAR deveria ter recomendado a revisão do lance a Wilton.

“No entanto, o VAR não tinha outra alternativa que não fosse a recomendação da revisão. O pênalti foi muito claro, o Yuri Alberto estava em ação de bloqueio e ampliou o espaço do corpo.”

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Renato Gaúcho protestou após pênalti não marcado

A não marcação gerou protestos da torcida do Grêmio e, claro, do técnico Renato Gaúcho, que ironizou e disse que “até Stevie Wonder”, lendário cantor americano que é deficiente visual, teria enxergado a penalidade máxima.

“O Brasil todo viu essa vergonha de hoje. Queria perguntar ao árbitro de vídeo o que ele aprendeu sobre as regras. Só ele viu que não foi pênalti, até o Stevie Wonder viu que foi pênalti”, disse Renato, que seguiu.

“Para quem não conhece o Stevie Wonder, ele é cego, viu? Até ele daria esse pênalti.”

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A CBF admitiu que Wilton Pereira Sampaio e o VAR da partida, Emerson de Almeida Ferreira, erraram. Ambos foram afastados e colocados em “reciclagem” pela entidade.

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