Pilhado esquenta discussão envolvendo todas as lesões que Neymar já teve na carreira
Apresentador listou problemas físicos que fizeram o camisa 10 ser desfalque ao longo da jornada como jogador
Imagem de vídeo com Pilhado
Na última terça (17), a derrota da seleção brasileira por 2 a 0 para o Uruguai não foi a única má notícia, já que Neymar sofreu séria lesão e deve ficar afastado dos gramados por, no mínimo, seis meses. Diante disso, durante o programa ‘Canelada FC’, da Jovem Pan Esportes, na última quarta (18), o jornalista e apresentador Pilhado esquentou debate listando as 28 lesões que o camisa 10 já sofreu na carreira.
“Pé direito, sete lesões. Coxa esquerda, sete lesões. Coxa direita, cinco. Pé esquerdo, quatro. Costelas, duas. Joelho esquerda, uma lesão. Lombar, uma lesão. Outros, três lesões. São 30 no total. Na verdade, 30 problemas físicos”, apontou o apresentador, destacando que, dessas três dezenas, dois problemas físicos foram covid-19 e caxumba.
Então, Flávio Prado complementou comentário de Pilhado sobre uma lesão influenciar na outra, relembrando quando Neymar quebrou o pé. “Ele quebrou o pé do Neymar, quebrou um dedinho, uma parte muito crucial, foi proposital o lance. O Neymar não tinha nem uma contusão. Era até dito: ‘Pô, o cara, né, ele é um jogador que toma pancada, jogador que vai pro drible e tal'”, apontou Flávio Prado.
O jornalista apontou que, à época, um médico concedeu entrevista e projetou que o camisa 10 passaria a enfrentar mais lesões. “E realmente, dali para frente, o Neymar não conseguiu ter mais uma sequência lógica de carreira. Ele machucava, voltava, machucava, voltava. E quando machuca e volta, você vai ficando mais estressado mesmo”, opinou Flávio Prado ao levantamento exposto por Pilhado. Confira:
Foco da discussão levantada por Pilhado, Neymar só deve retonar aos gramados em 2024
Conforme levantado pelo apresentador, o camisa chegou chegou à 28ª lesão na carreira e desta vez ficará um bom tempo se recuperando. Na derrota do Brasil para o Uruguai, Neymar sofreu uma ruptura no ligamento cruzado anterior e do menisco do joelho esquerdo, tendo uma previsão de 6 a 8 meses afastado dos jogos.
