Home Futebol Téo José diz que SBT “não deve nada” para Globo e explica críticas na Libertadores

Téo José diz que SBT “não deve nada” para Globo e explica críticas na Libertadores

Narrador exaltou cobertura da emissora ao longo de três temporadas no torneio continental

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Téo José diz que SBT “não deve nada” para Globo e explica críticas na Libertadores

Reprodução

Após o SBT adquirir os direitos de transmissão da Libertadores, Téo José retornou ao canal para estar à frente das principais partidas. Dessa forma, o locutor fez questão de exaltar o trabalho desenvolvido para garantir a melhor cobertura possível aos telespectadores. Em entrevista ao podcast “Tomando Uma Com“, o profissional destacou que a emissora de Silvio Santos “não deve nada” para a Globo em qualidade.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Além disso, Téo José destacou que a exibição da Libertadores fortaleceu o departamento esportivo do SBT. Atualmente, o narrador divide o posto de principal nome do setor na emissora com Cleber Machado.

“Depois que acabou o Fla-Flu, o resultado tinha dado certo e uma ótima repercussão, eles me procuraram. Não só eu, mas outras pessoas que estavam só naquele dia na produção foram contratadas para o projeto e estão lá até hoje. Ali foi uma porta aberta. Para mim, foi muito legal porque eu sempre gostei de trabalhar no SBT e uma possibilidade de voltar a São Paulo (…) É uma casa que quando entra em evento, entra com uma força grande, a estrutura que o SBT tem de evento… eu nunca trabalhei lá, mas eu acho que não deve nada para Globo.”, disse.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Apesar dos elogios, o SBT não foi unanimidade durante o tempo em que transmitiu a Libertadores. Mesmo assim, Téo José apontou o cenário político como motivação para o tom das críticas, algo que influenciou em avaliações negativas.

“A gente quando começou a Libertadores, o Brasil estava polarizado em direita e esquerda, e carimbaram o SBT como direita (…) Tudo que acontecia de errado, que acontece na Globo e Band, eles diziam que o SBT não tinha expertise. O sinal vinha da Conmebol. Já na edição, no título do Flamengo, quem produzia era a Conmebol. Eu nunca tive dúvidas, o time era muito bom. Era eu, Mauro Beting, um monstro, a Nadine, melhor comentarista de arbitragem da TV, André Galvão de repórter, e a Fernanda (Arantes), uma aposta que a gente fez. A gente foi muito flechado por uma questão política e porque não era a Globo.“, completou.

Better Collective