CBF recebe mais um “não” de técnico para assumir seleção brasileira
Brasil segue com comando técnico indefinido e o impasse só deve ser revolvido após eleições presidenciais na entidade
Depois de ser preterida por Carlo Ancelotti, que optou assinar renovação contratual com o Real Madrid, a seleção brasileira vive dias incertos com relação ao técnico efetivo. Segundo informações do jornal Correire dello Sport, da Itália, o experiente José Mourinho, que chegou a ser cotado como possível alvo da CBF, está focado nos trabalhos à frente da Roma.
Em publicação feita, o periódico destaca que o nome do “Special One” chegou a ser ventilado na imprensa sul-americana, mas mesmo possuindo contrato próximo do vencimento com a equipe italiana, a prioridade é continuar no Giallorossi.
“Mourinho pensa na Roma, mas o Brasil pressiona para tê-lo como técnico. A imprensa sul-americana fala do treinador português como o candidato ideal para a seleção nacional depois de desvanecida a hipótese de Ancelotti. O treinador, porém, por enquanto só pensa nos Giallorossi”, afirma o veículo da Velha Bota.
Curiosamente, Mourinho se manifestou há algumas semanas falando sobre a possibilidade de Ancelotti assumir deixar o Real Madrid para assumir a seleção brasileira, e as declarações provocaram grande repercussão. Segundo o “Special One”, somente um “maluco” faria a troca do clube merengue por um escrete.
Jogos suados são para José Mourinho 😮💨#sporttvportugal #FUTEBOLnaSPORTTV #coppaitalia #Roma #Cremonese pic.twitter.com/PNA6qMwVSA
— sport tv (@sporttvportugal) January 3, 2024
“Ultimato” envolvendo Diniz na seleção brasileira é revelado
Nas próximas semanas, a CBF passará por processo eleitoral para definir o novo mandatário da entidade, após a destituição de Ednaldo Rodrigues. De acordo com informações do jornalista Marcel Rizzo, da Itatiaia, os pré-candidatos Flávio Zveiter e Reinaldo Carneiro Bastos já sinalizaram nos bastidores, que se Fernando Diniz for efetivado no cargo de técnico da seleção, ele terá que deixar o comando do Fluminense.
Escolhido como “tampão” para Ancelotti, o técnico do Tricolor tem vínculo com a CBF até o meio do ano, mas dependendo as movimentações, pode ter futuro antecipado.
