Home Futebol Casagrande ignora Landim e elege quatro melhores presidentes do Brasileirão Série A

Casagrande ignora Landim e elege quatro melhores presidentes do Brasileirão Série A

Comentarista incluiu Leila Pereira, mandatária máxima do Palmeiras, entre principais gestores da elite nacional

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Casagrande incluiu Leila entre melhores presidentes do Brasileirão.

Leila Pereira com o troféu do Brasileirão 2023 (Cesar Greco/Palmeiras)

Totalmente convicta das escolhas feitas à frente do Palmeiras, Leila Pereira foi alvo de avaliação por parte de Casagrande. Na visão do ex-jogador, a presidente iniciou o mandato no time alviverde deslumbrada pelo status ocupado, mas logo tomou um choque de realidade, já que não escapou de ser cobrada entre os torcedores.

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“Ela foi se transformando até chegar aí, está em transformação. Ela começou e deslumbrou. Falava algumas coisas de superioridade que, quando percebeu que está um meio machista, ela foi entendendo que é alvo permanente dentro do futebol.”, disse, ao entrevistar Milly Lacombe no podcast Casão Pod Tudo.

Logo depois, Casagrande destacou que Leila Pereira evoluiu como presidente do Palmeiras. Diante disso, a mandatária máxima do Verdão, ao lado de Marcelo Paz (CEO do Fortaleza), Mário Bittencourt e Alberto Guerra, foram eleitos os melhores gestores do Brasileirão Série A. Apesar do mandato extremamente vitorioso, Rodolfo Landim, do Flamengo, não foi visto no mesmo patamar.

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“Ela é a melhor presidente junto com o presidente do Fortaleza, do Mário Bittencourt, e do Grêmio, que é um bom presidente. É um grupo bem pequeno.”, completou.

Casagrande destaca poder de Leila Pereira no Palmeiras

Se aprofundando na gestão de Leila Pereira, Casagrande acredita que a dirigente está menos vaidosa. Isso porque a presidente percebeu que não pode dar brecha para ataques, motivo pelo qual a administração, na análise do ex-jogador, precisa ocorrer com os dois pés no chão.

“Ela é a única mulher da elite, e é poderosa. Acho que ela está percebendo que é poderosa sem precisar do vislumbre e vaidade, armas que usam para atacá-la. Ela, com os dois pés no chão, acho que não tem pra ninguém no Brasil, só essa turma que eu estou falando.”, opinou.

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