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Dorival Júnior, técnico do Brasil (Rafael Ribeiro / CBF)
Escolhido para recolocar a seleção nos eixos, Dorival Júnior iniciou o atual ciclo de trabalho da melhor forma possível. Sem sofrer gols, o Brasil triunfou diante da Inglaterra por 1 a 0, resultado que pode embalar o time na busca por uma volta por cima em campo. Antes do jogo, o técnico concedeu entrevista ao jornal The Guardian e aceitou um desafio bastante difícil.
Dono de uma grande experiência nos gramados, Dorival Júnior elegeu o melhor time possível da história do Brasil. Sem considerar Pelé como humano, a equipe não teve a presença do Rei do Futebol, tendo em vista o patamar único em campo. Neste cenário, os escolhidos foram: Emerson Leão; Cafú, Bellini, Aldair e Roberto Carlos; Dunga, Zico e Rivellino; Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo e Romário.
“Isso é muito difícil. Ah, bom… vou trabalhar nos times que venceram a Copa do Mundo, com exceção de um ou dois nomes. Meu goleiro é o Leão. Tenho dúvidas entre ele e o Taffarel, mas como o Taffarel faz parte da minha comissão, ele vai me entender. Cafu, Aldair, Bellini e Roberto Carlos; O Dunga, pela sua história e por tudo que representou pela seleção , ele realmente merece estar lá. Zico e Rivellino. No ataque, Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo e Romário. Deixei de fora o Pelé porque ele não é humano.”, afirmou.
Confiança de Dorival Júnior
Após feitos importantes em Flamengo e São Paulo, Dorival mira viver o auge da carreira. Ciente que o caminho não será fácil, o técnico espera que o Brasil, em 2026, encerre um longo jejum sem títulos ao conquistar o hexa na Copa do Mundo.
“O que mais eu poderia querer da vida? Deus tem sido mais que perfeito para mim. Ele tem muitas coisas especiais reservadas para mim. Mas também espero que este dia seja superado em julho de 2026, com a conquista da Copa do Mundo. Você pode anotar isso. O começo não será fácil. Não vou esconder isso. Mas o final será bom. Pode ter certeza disso.”, afirmou.
