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Felipe Melo, zagueiro do Fluminense (MAILSON SANTANA/FLUMINENSE FC)
Colecionando títulos na carreira, Felipe Melo adicionou mais um troféu no currículo. Peça-chave no esquema de Fernando Diniz, o camisa 30 esteve em campo na vitória heróica diante da LDU, pela Recopa Sul-Americana. Neste cenário, após o fim do jejum na Libertadores, os torcedores presenciaram mais uma conquista no Maracanã.
Mesmo com o Fluminense sendo o atual campeão de duas competições da Conmebol, Felipe Melo emitiu um discurso cauteloso. Isso porque o zagueiro considera que o Tricolor ainda não é o time mais temido da América do Sul, algo que fez Flamengo, Atlético-MG e River Plate serem citados como principais forças do continente. Em contrapartida, o Palmeiras acabou sendo “esquecido” no discurso.
“Claro que o Fluminense não é o mais temido da América. Você tem o River Plate, que coloca 90 mil no Monumental, Atlético-MG, Flamengo… São vários clubes. O Fluminense é um a mais que, de fato, merece esse respeito. Mais do que isso, importante é a nossa humildade em entender que temos que trabalhar muito”, disse Felipe Melo à ESPN.
“Estamos vivendo um sonho? Não, é uma realidade. O Fluminense é uma realidade. O que faltava já não falta mais. Agora é sonhar com grandes conquistas como o Mundial.”, completou.
Felipe Melo exalta espírito do Fluminense
Como o Fluminense entrou em campo com a missão de reverter a vantagem da LDU, os jogadores precisaram se doar ao máximo. Depois do objetivo ser alcançado, Felipe Melo valorizou que mais um “fantasma” tenha sido exorcizado no Maracanã.
“Falei no vestiário que hoje a gente não jogava só pela nossa família ou pelo torcedor. Mas jogamos pela memória de muitos que estavam em 2008 e 2009, e que hoje estavam sendo representados por pai, marido, mulher… é um time de guerreiro.”, contou.
