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Gabigol do Flamengo - Wagner Meier/Getty Images
Gabigol assumiu a camisa 10 do Flamengo no último ano e parece que as coisas começaram a dar errado com episódios ‘estranhos’, até culminar com a sentença de dois anos de suspensão por tentativa de fraude do exame de doping.
O atacante viveu momentos ‘bombásticos’ ao longo dos últimos meses de Rubro-Negro, com futebol abaixo no campo e problemas também foda das quatro linhas.
Assim, Gabigol perdeu a titularidade no time de Tite, a faixa de capitão do Flamengo, e começou a ser questionado pela má fase e o banco de reservas foi o caminho.
Sobre o exame de doping, uma coleta aconteceu em abril do ano passado, pouco antes da final do Cariocão contra o Fluminense, com uma equipe de testagem aparecendo de surpresa no CT do Rubro-Negro para realizar o procedimento.
Gabigol, assim como os demais companheiros, testou negativo no exame de sangue e no exame de urina, mas demorou para fazer os procedimentos e ainda desrespeitou a equipe.
Ainda teve a briga com Marcos Braz, vice-presidente de futebol, em que discutiram no intervalo do jogo com o Fortaleza, em julho de 2023. Gabigol se machucou sozinho por conta do gramado e, no vestiário, direcionou as cobranças para Braz, que não deixou barato e ‘peitou’ o atleta.
Longe da vida profissional, o atacante completou 28 anos, deu um festão e teve a polícia na porta, pois teve um protesto feito por um grupo de torcedores do Flamengo.
Eliminação da Libertadores e críticas de Gabigol a Conmebol
Na Libertadores, após a eliminação para o Olimpia, Gabigol concedeu uma entrevista e reclamou da arbitragem, dizendo que o Flamengo foi roubado na competição.
Com isso, a Conmebol aplicou uma punição pela declaração em US$ 20 mil dólares, por volta de R$ 100 mil na cotação atual, e também foi advertido que se houver reincidência a punição será maior.
Por fim, depois de muita conversa para a renovação de contrato com o Rubro-Negro, quase tudo certo para um vínculo até dezembro de 2028 e uma valorização salarial, as coisas deram para trás.
