Apostar na Betano
Mauro Cezar Pereira, em discurso na Jovem Pan (Reprodução)
Lidando com ausências na defesa, Dorival Júnior escalou Beraldo e Fabrício Bruno contra Inglaterra e Espanha. Apesar da falta de entrosamento, a dupla apresentou um encaixe em campo, motivo pelo qual ambos, mesmo após o retorno de Marquinhos e Gabriel Magalhães, podem seguir no grupo da seleção.
Neste cenário, Mauro Cezar Pereira acredita que o Brasil tem ótimos nomes à disposição na zaga. Porém, o melhor deles, Thiago Silva, encerrou o ciclo na seleção e não deve ser mais convocado. Diante disso, Murillo, Marquinhos, Beraldo e Murilo foram citados como boas opções para a Copa do Mundo de 2026.
“O melhor zagueiro brasileiro em atividade, contando a história toda, é o Thiago Silva, mas é um jogador de 39 anos. Eu acho que não dá para abrir mão da capacidade do Marquinhos, e jogadores jovens como o Murillo, do Nottingham Forest, e o Beraldo têm que ser trabalhados.”, disse Mauro Cezar, em live no YouTube.
“É muito difícil falar fulano e ciclano. Existem bons jogadores como o Murilo, do Palmeiras, que foi convocado. O Dorival tem que fazer experiências e depende qual perfil de jogo ele quer.”, acrescentou.
Mauro Cezar mantém visão sobre Fabrício Bruno
Além dos quatro zagueiros listados anteriormente, Mauro Cezar incluiu Léo Pereira entre os defensores que podem marcar presença na seleção. Enquanto isso, mesmo com o bom desempenho na Data Fifa, o jornalista não vê Fabrício Bruno sendo dono de nível extraordinário capaz de garantir vaga fixa no Brasil.
“O Fabrício Bruno eu acho que é um jogador de nível mais baixo. É um jogador rápido e de recuperação, mas eu acho que tem zagueiros de mais qualidade no futebol brasileiro. O próprio Léo Pereira, dupla de zaga no Flamengo, é um jogador melhor que o Fabrício Bruno. Tem muito mais qualidade de passe, é bom no jogo aéreo, tem mais recursos técnicos. Eu prefiro zagueiros que desarmam e jogam.”
“Esse tipo de zagueiro, por isso o Fabrício é tão admirado por muitos rubro-negros, passa sempre a sensação que ele volta e corre. Mas o ideal é que essa disputa de bola na corrida não aconteça com muita frequência.”, sinalizou.
