Home Futebol Plihal abre o jogo sobre relação de Rogério Ceni com Pato: “Não morria de amores”

Plihal abre o jogo sobre relação de Rogério Ceni com Pato: “Não morria de amores”

Jornalista da ESPN conta bastidores da relação de dupla nos tempos de SPFC

Carlos Lemes Jr
Olá! Sou Carlos Lemes Jr e sou Jornalista formado, desde 2012, e no Torcedores, desde 2015. Matérias exclusivas pelo site publicadas nos portais IG, MSN e UOL. Escrevo sobre: futebol, mídia esportiva, tênis e basquete. Acredito que o esporte seja uma ótima ferramenta de inclusão, pois, sou cadeirante. Então, creio que uma das minhas "missões" aqui no Torcedores seja cobrir esporte paralímpico. Hobbies: ler, escrever e escutar música.
Plihal está na ESPN, desde 1995, quando começou como repórter ainda nos tempos de José Trajano

Alexandre Pato tem três passagens pelo Tricolor (Miguel Schincariol/Getty Images)

Os mais de 22 anos como goleiro do São Paulo, cerca de 19 deles como titular, deram a Rogério Ceni um status de líder e ídolo dos torcedores e companheiros.

PUBLICIDADE

E tal condição fazia com que ele observasse o comportamento, de seus colegas do elenco, dentro e fora das quatro linhas. Um desses jogadores “analisado” pelo eterno capitão foi Alexandre Pato, segundo André Plihal. Alexandre Pato e Rogério jogaram juntos na temporada 2014-2015 e atacante e ex-goleiro foram comandado e comandante, respectivamente, em 2023.

“O Pato ele não morria de amores. Não era o perfil que ele gostava. O Rogério sempre exigiu uma entrega total, mas o Pato não tinha esse ‘fogo’ “, analisou o ex-repórter e hoje apresentador na ESPN de atrações como Bola da Vez e Resenha em entrevista ao podcast boppismo.

PUBLICIDADE

Jornalista também analisou estilo de Rogerio como técnico

Na mesma oportunidade, Plihal também revelou uma surpresa com o comportamento do ex-goleiro como treinador.

“O que mudou muito são as predileções dele como técnico. Eu achava que ele ia preferir um time mais operário, físico e que não importasse tanto a qualidade dos jogadores. Mas ao contrário: ele gosta de times que jogam bola”, coloca o profissional.

Ceni no SPFC

O paranaense de Pato Branco, mas criado em Sinop no Mato Grosso, chegou as categorias de base do time do Morumbi em 1990. Ele só jogou com a camisa do clube, até encerrar a carreira no ano de 2015. Dentro do gramado, ele conquistou títulos de destaque como duas Libertadores (1993 e 2005), dois mundiais de clubes (1993 e 2005), três Brasileirão Série A (2006, 2007 e 2008) e outro tricampeonato, o do Campeonato Paulista (1998, 2000 e 2005).

Já na função de técnico, ele passou em dois períodos (2016-2017) e (2021 – 2023), no entanto, sem conquistar nenhuma taça. No total, ele comandou o São Paulo em 143 jogos com 63 vitórias, 41 empates e 39 derrotas, o que lhe confere um aproveitamento de 53,61%.

PUBLICIDADE