Apostar na Betano
Zinho, ex-jogador e comentarista da ESPN (Reprodução)
Ganhando reforços de peso, o Bahia almeja grandes feitos em 2024. Administrado por uma SAF poderosa, o Tricolor de Aço, comandado por Rogério Ceni, não economizou no mercado, algo que teve influência nas chegadas de nomes como Everton Ribeiro, Caio Alexandre e Jean Lucas. Neste contexto, Zinho fez questão de exaltar a força do plantel, motivo pelo qual boas campanhas no Brasileirão e Copa do Brasil foram cogitadas.
“O elenco que o Bahia montou, não é só os 11 titulares, o Rogério tem peças para mudar o sistema de jogo. O Bahia pode rivalizar com as equipes de maior investimento do futebol brasileiro.”, disse Zinho, no Sportscenter, da ESPN.
“O Bahia, com o elenco que montou e essa estrutura, fica como o grande favorito (na Copa do Nordeste). Até no Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil, a gente pensa no Bahia competindo lá em cima.”, completou.
Ao mesmo tempo que voos mais altos estão sendo projetados, Zinho alertou que Rogério Ceni vai lidar com mais pressão. Isso porque, além do Grupo City, os torcedores esperam o início de uma fase gloriosa em campo.
“A cobrança vai ser maior porque o Rogério Ceni tem um bom elenco nas mãos (..) Tem um trio de meio-campo muito bom para levar o Bahia a brigar em coisas grandes durante o ano.”, afirmou.
Paulo Calçade exalta projeto do Bahia
Enquanto o Bahia não disputa títulos de peso, Paulo Calçade mencionou o ímpeto voraz no mercado da bola. Isso porque a diretoria conseguiu vencer disputas nos bastidores, caso de Caio Alexandre, algo que mostra um cenário propício para mudança de prateleira no Brasil.
“O Bahia vai ser mais cobrado e a expectativa aumenta. O Bahia fez contratações rivalizando com clubes grandes, no sentido econômico da coisa. O Bahia pode disputar jogadores com Palmeiras e Corinthians… pode ganhar essa dividida. Isso passa a colocar o Bahia em outro lugar. É preciso assumir isso.”
“É uma expectativa que se cria em torno de um clube brasileiro que tem um controle espetacular no mundo do futebol (…) A gente vai falar do Bahia de um jeito totalmente porque ele se colocou neste cenário.”, afirmou Calçade.
