Fagner em disputa de bola contra o Racing (Créditos: Conmebol)
Na terça-feira (03), o Corinthians iniciou a sua empreitada na Sul-Americana contra o Racing do Uruguai. O Timão teve uma partida sem grandes emoções, mas com melhor participação dos locais. Logo, o Alvinegro abriria o placar com Yuri Alberto, mas seria igualado pelos rivais, voltando ao Brasil com o 1 a 1. Entretanto, o jornalista Juca Kfouri detona a participação do clube paulista e projeta temporada.
Juca Kfouri detona Corinthians na Sul-Americana
O Corinthians teve sua estreia na Sul-Americana detonada pela mídia esportiva. Em perigo desde o primeiro minuto, com chute de longa distância de Verón, o Racing do Uruguai foi melhor durante grande parte da partida. No segundo tempo, Corinthians continuou sem mexer e morno, mas contou com um bom cruzamento de Rodrigo Garro para gol de Yuri Alberto.
Com o resultado favorável, o Corinthians perdeu o controle da bola e permitiu diversos ataques do Racing. Os locais estufaram as redes em duas ocasiões, mas um dos tentos foi anulado por impedimento e o placar poderia ter sido ainda mais amplo para os locais, resultando na preocupação dos torcedores.
Em coluna de Juca Kfouri no Portal UOL, o jornalista esportivo detonou a participação do Corinthians em campo, afirmando: “O que explica o primeiro tempo horroroso do Corinthians contra o Racing, um time de bairro em Mopntevidéu, como mais alvinegros que alviverdes no histórico estádio Centenário? Os dias de inatividade? Falta de ritmo? (…) Seja o que for, fato é que os uruguaios foram mais perigosos, até bola na trave mandaram”.
Para o jornalista esportivo, as escolhas de António Oliveira de começar com Matheus Bidu no lugar de Hugo que rendeu várias bolas perdidas. Além disso, criticou o fato de Romero começar no banco de reservas, relembrando que demorou apenas oito minutos no gramado para contribuir na jogada do gol.
Na opinião de Juca Kfouri, o Timão tem graves problemas, afirmando: “Uma coisa é certa: é preciso ter paciência de Jó para ver o Corinthians jogar. O simpático António Oliveira é a prova de que simpatia não produz bom futebol”. Finalmente, complementa sua crítica: “Para os desavisados: o Racing em questão não é o Racing famoso, o da Argentina. Trata-se do Racing genérico, como o Urugai tem um Liverpool e um Riber Plate”.

