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Massini detona comportamento de Textor, dono da SAF do Botafogo

Presidente do Glorioso efetuou novas acusações por fraudes em arbitragem apontando supostas provas

Beatriz Ojeda
Ex-atleta, formada em Letras e apaixonada por esportes desde sempre. Colaboradora do Torcedores por ser o melhor lugar para aliar as duas grandes paixões.
John Textor

John Textor. Inauguracao do novo vestiario do Estadio Nilton Santos (Créditos: Vitor Silva/Botafogo)

Nesta semana, John Textor foi manchete da mídia espotiva após novas acusações alegando jogos supostamente manipulados envolvendo o Palmeiras e o São Paulo. O presidente do Botafogo vem fazendo alegações de corrupção na arbitragem após a perda do Brasileirão 2023. Embora afirme ter provas da sua argumentação, o mandatário foi criticado por Paulo Massini.

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Paulo Massini critica John Textor por declarações

Durante o programa G4, o comentarista esportivo analisou as novas argumentações do presidente do Botafogo, alegando um comportamento problemático. Devido a que parte das alegações de John Textor envolvem uma empresa que trabalha com inteligência artificial, Massini foi irônico e disse: “O que a inteligência artificial diria? Que eu tive um apagão e dormi, ela não sabe. A inteligência artificial não sabe o que estou pensando e não vai saber nunca. E tem uma coisa, o John Textor não sabe o que é futebol”.

Massini complementou seu raciocínio sobre o futebol, sendo enfático: “Ele acha que é um esporte que, o que ele está vendo na inteligência artificial, é um esporte que não é futebol. Entendeu? Futebol não é uma coisa mecânica onde as tomadas de decisões são absolutamente respeitadas”.

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O jornalista esportivo fez um alerta para o mandatário do Botafogo afirmando: “Textor, futebol é a organização do caos. É completamente diferente da dinâmica de um jogo de beisbol, do basquete que ele tem empate. É completamente diferente! (…) Me parece que ele está vivendo o mundo de Textor”.

Entre as alegações de John Textor, está em afirmar ter provas de comportamentos considerados polêmicos por parte de alguns jogadores. Como fundamento, usa os estudos da empresa Good Game!, companhia que já foi investigada na CPI de Apostas Esportivas pelo seu uso de inteligência artificial como parte dos seus apontamentos.