Apostar na Novibet
Alceu em entrevista ao podcast (Reprodução/Youtube)
Revelado pelo Palmeiras, o ex-volante Alceu ficou cerca de cinco anos no clube e é lembrado até hoje pelos torcedores, principalmente pelo seu jeito duro de marcar.
O ex-jogador esteve no Podporco, onde relembrou seus tempos de Verdão, que não era uma época de muitas glórias para o torcedor.
Mas, em 2006, seu último ano no clube, Alceu teve Valdivia como companheiro, que foi um dos grandes craques deste século que passou pelo Palmeiras.
Então, Alceu foi perguntado sobre como era jogar com Valdivia e como era marcar ele no treino.
Primeiro, Alceu relembrou a amizade que eles tinham no início do chileno no clube paulista.
“Antes do Valdivia chegar no palmeiras eu já sabia que ele ia chegar. Ainda pediram para chamar ele de mago. Quando ele veio, tinha a minha idade, foi morar no meu prédio, não tinha caro… então, a gente vivia juntos. Eu dava carona para ele, íamos almoçar juntos. Ele gostava de uma festinha, mas jogava muita bola”, disse.
Sobre marcar Valdivia no treino, Alceu não poupou elogios ao meia, colocando ele ao lado de Romário e Edmundo como os jogadores mais difíceis de marcar.
“O Valdivia eu marcava no treio… Eu marquei muito cara bom. Marquei Romário, Edmundo, mas o Valdivia era diferente, ele tinha olho nas costas. Foi um dos mais difíceis que eu marquei. Valdivia, Romário e Edmundo eram os mais difíceis”, disse.
Por fim, Alceu relembrou que Tevez também era um jogador difícil, quando o argentino jogava no Corinthians, mas não teve dificuldades em marcar ele pela seleção Sub-17.
“O Tevez também era difícil, marquei ele um pouco no brasil e na seleção, contra a Argentina. Descia o pau nele. Teve um Brasil 2 x 0 Argentina no Sul-Americano Sub-17, marretamos, estilo Libertadores”, finalizou.
Veja o que foi dito na íntegra:
Passagem de Alceu pelo Palmeiras
Revelado pelo Verdão, Alceu ganhou as suas primeiras oportunidades no extinto Palmeiras B, em 2002. Mas, no mesmo ano, foi promovido ao time principal. No Palmeiras, ficou até 2006, vivendo altos e baixos no clube. Algumas vezes contestado, como boa parte daquele elenco, o ex-volante também foi importante em alguns momentos.
Ele deixou o Palmeiras em 2007 para atuar no Kashiwa Reysol, do Japão. Depois, atuou também no japonês Consadole Sapporo, antes de retornar ao Brasil, para jogar no Náutico. Ainda atuou por clubes como São Caetano, Grêmio Barueri, Marília e Remo, antes de encerrar a carreira, em 2018.
