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Abel Ferreira, técnico do Palmeiras (Cesar Greco/Palmeiras)
Reagindo ao iminente acordo de venda de Estêvão, Neto enxerga que o Palmeiras está em um patamar único com vendas de jovens atletas. Como o jovem está cotado para render um total de 65 milhões de euros (R$ 360 milhões), o ex-jogador fez questão de valorizar o trabalho de João Paulo Sampaio, coordenador da base alviverde.
Na sequência, Neto indicou que o modelo de gestão Palmeiras merece ser estudado até por clubes europeus. Antes de Estêvão, a diretoria acertou a venda de Endrick para o Real Madrid em um acordo de 60 milhões de euros (R$ 332 milhões)..
“O Palmeiras soube, com essa nova administração e com a chegada do Abel, fazer bons negócios. É saber valorizar muito o Palmeiras e tudo aquilo que o João Paulo (Sampaio) fez. Quem ia descobrir esses jogadores sem o João Paulo? Ninguém. É uma estratégia incrível que tem que ser copiada por outros clubes do futebol brasileiro e mundial.”, disse Neto, na Rádio Bandeirantes.
Sem considerar que Estêvão possui o status de craque, Neto elogiou o trabalho em desenvolver o meia-atacante. Mesmo sem o clube paulista receber o valor completo no acordo envolvendo o Chelsea, a tendência é que as metas estipuladas sejam cumpridas, algo que vem ocorrendo com Endrick.
“Não tem como o Palmeiras negar, é quase que absurdo. Vai ser um fenômeno […] Conseguir vender um menino por mais de R$ 300 milhões, que ainda não é craque… é impressionante. Foram 12,5 milhões (de euros) só de bônus com o Endrick.”, prosseguiu.
Neto crava posto do Palmeiras
Por fim, Neto lembrou que o elenco palmeirense vai ficar mais forte após a chegada de Felipe Anderson. Apesar da concorrência de Flamengo e Atlético-MG, o ex-jogador foi convicto ao eleger o Verdão como o clube a ser batido no Brasil.
“Olha o Felipe Anderson, velho. Tiraram um cara que estava indo para a Juventus. Trouxeram um jogador excepcional. É uma coisa impressionante nas vendas e nas contratações. Por isso é o clube a ser batido.”, bancou.
