Home Futebol Cappellanes dispara contra time do Brasileirão após tropeço: “Pipoqueiro”

Cappellanes dispara contra time do Brasileirão após tropeço: “Pipoqueiro”

Comentarista vê equipe sucumbindo em momentos decisivos e cobrou jogadores sobre a necessidade da maturidade mental

Por Cido Vieira em 24/06/2024 12:43 - Atualizado há 1 ano

Cappellanes durante comentário no "Jogo Aberto" (Reprodução - YouTube)

Convidado do programa “Apito Final” neste domingo (23), o jornalista João Paulo Cappellanes subiu o tom contra o Athletico-PR, após o time rubro-negro ceder o empate para o Corinthians, nos acréscimos do duelo válido pela 11ª rodada do Brasileirão Série A. Na concepção dele, o Furacão é “frouxo” e “pipoqueiro”.

Na opinião manifestada, o comentarista citou o histórico negativo que o Athletico acabou amargando no recorte mais recente do certame nacional.

“O Corinthians é manjado, só que o Athletico-PR é um time frouxo. Para falar o português claro, é um time pipoqueiro. Pode rotular. Pipocou contra o Botafogo, Flamengo e agora de novo”, iniciou João Paulo Cappellanes.

“Tem que ter entendimento dos momentos do jogo. Chega uma hora que os caras mais experientes precisam organizar o time. É o reflexo do que vai ser a temporada do time no ano mais importante”, emendou o ex-jogador.

Com o terceiro empate consecutivo, o Furacão estacionou nos 19 pontos, e perdeu um posto na tabela, caindo assim para a quinta posição, estando a cinco tentos do líder Flamengo. O próximo compromisso do rubro-negro sulista ocorre nesta quarta-feira (26), às 19h (de Brasília), diante do Cruzeiro, em Belo Horizonte.

Detonado por Cappellanes, Athletico comunica saída de Cuca

Depois de Cuca sinalizar a entrega do cargo, após o empate cedido diante do Corinthians, em Curitiba, o Furacão oficializou nesta segunda-feira (24), o desligamento do experiente profissional. O técnico se despede com 22 jogos, tendo computado 14 vitórias, três empates e cinco derrotas.

Os três empates consecutivos, onde levou os tentos de igualdade nos acréscimos, foi o estopim para a pressão se tornar insustentável. Nos bastidores, o treinador teria sinalizado o desejo de contar com reforços na próxima janela de transferências, algo que foi rechaçado pela diretoria.

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