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CBF e Nike negociam renovação do contrato de patrocínio da seleção brasileira que vai até 2026

Entidade aguarda resposta da empresa sobre contraproposta para renovar contrato de patrocínio da Amarelinha até 2026

Stefani Couto
Jornalista apaixonada pelo mundo dos esportes e pelas histórias que ele carrega. Com formação em Jornalismo pela Unifran e atualmente me aprofundando no universo do Jornalismo Esportivo em minha pós-graduação, busco sempre ir além das manchetes e trazer os detalhes que fazem toda a diferença.

Camisa da Seleção Brasileira (Reprodução/Nike)


A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Nike estão em meio a negociações para a renovação do contrato de patrocínio da seleção brasileira, que expira em 2026. A CBF recusou prontamente a proposta inicial apresentada pela empresa norte-americana, exigindo um valor consideravelmente superior. As conversas, no entanto, seguem com uma significativa diferença entre as partes.

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O processo de negociação ganhou novos contornos após a CBF receber sondagens de outras empresas interessadas em patrocinar a seleção.

Concorrentes da Nike, possivelmente Adidas ou Puma, fizeram uma proposta avaliada em quase R$ 1 bilhão por ano, visando substituir a atual patrocinadora a partir de 2027. Internamente, o valor é considerado um dos maiores já oferecidos a uma seleção nacional.

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Nike enfrenta concorrência pela renovação com a CBF pela camisa da seleção brasileira

Apesar da longa parceria de 30 anos entre a empresa estadunidense e a entidade resposável pela Amarelinha, a renovação do contrato não está garantida.

O atual acordo, assinado em 2007 por Ricardo Teixeira, está avaliado em cerca de US$ 35 milhões anuais (R$ 192 milhões). Desde então, o cenário mudou significativamente, com a seleção ganhando maior visibilidade, incluindo novas categorias de base e o crescente destaque do futebol feminino.

Embora as conversas sigam em curso, a CBF já recebeu propostas não oficiais de concorrentes que desejam entrar no espaço ocupado pela marca americana. Caso não haja um entendimento até janeiro de 2025, a entidade estará liberada para abrir negociações formais com outros patrocinadores.

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No entanto, os dirigentes esperam fechar um acordo com a Nike antes disso, possivelmente até outubro. A confederação entende que, para um novo contrato ser viável, ele precisará refletir a realidade atual da seleção, que hoje conta com maior exposição e mais categorias em desenvolvimento.

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Contudo, a Nike recentemente firmou um contrato milionário com a seleção alemã, desbancando a Adidas, o que aumenta a expectativa de que a marca também possa atender às demandas da CBF.

A pressão para que a Nike aceite a contraproposta brasileira é grande. As próximas semanas serão decisivas para definir se a parceria será mantida ou se a seleção terá um novo patrocinador a partir de 2027.

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