As acusações da ex-namorada de Caio Paulista contra o jogador do Palmeiras tem levado o clube a ser cobrado a ter uma posição mais forte em relação ao atleta. Porém, a presidente Leila Pereira deixou claro que sua atitude está tomada e ela vai esperar a sequência das investigações.
O lateral foi acusado de agressão, mas não foi afastado pelo clube, seguindo em atividade normalmente no Verdão. O Palmeiras emitiu uma nota oficial repudiando a violência contra a mulher, mas nada além disso.
Em entrevista à imprensa no evento de lançamento de sua candidatura à reeleição no clube, Leila Pereira abriu o jogo sobre o caso.
“Quanto ao Caio Paulista, o Palmeiras já divulgou a posição, que é a minha posição. Eu, por enquanto, como presidente do Palmeiras, preciso aguardar o depoimento do atleta, porque ele não depôs ainda”, disse a mandatário do Alviverde sobre o caso de polícia envolvendo o titular da equipe.
“Foi marcado para semana que vem. E gente, eu não posso deixar que o tribunal virtual já condene um atleta. Não passa pela cabeça das pessoas que ele pode ser inocente? Eu não vou me precipitar, vou esperar as investigações, eu vou esperar a decisão, se houver algum processo, e aí, sim, o Palmeiras tomará uma decisão”, deixou claro a presidente do Verdão.
Presidente do Palmeiras, Leila Pereira viu supostas provas de Caio Paulista
A mandatária do Verdão deixou claro que o lateral é jogador do clube e rejeitou qualquer chance de afastamento dos trabalhos com o elenco.
Ela revelou que teve contato com supostas provas apresentadas por Caio Paulista e por sua advogada, que seriam robustas e podem ajudar na defesa do jogador junto à justiça após as acusações de sua ex-namorada.
“Eu conversei com ele e a advogada dele. Não quero adiantar as provas que eles vão apresentar, mas eu vi que são provas muito robustas, que afirmam que não houve o que a menina alega ter havido. Se houve alguma agressão…. Isso as provas que foram apresentadas a mim”, apontou Leila Pereira à imprensa.
Porém, a presidente do Palmeiras deixou a avaliação para as autoridades. “Mas eu não sou delegada de polícia, mas são provas muito robustas”, concluiu.