Atacante deixou clube saudita e está na mira do Santos (Foto: Divulgação/Instagram Oficial Al-Ettifaq)
O Santos segue buscando nomes no mercado da bola para reforçar o time visando a sequência do ano, com o ataque sendo um dos focos do clube. Um dos nomes que estão sendo sondados pelos dirigentes santistas é o do atacante Vitinho, que jogou na última temporada pelo Al-Ettifaq, da Arábia Saudita.
O jogador, com passagens por Botafogo, Flamengo, Internacional, além do futebol russo, não seguirá no futebol saudita e está ponderando um retorno ao Brasil. Há o interesse de algumas equipes do país em tentar repatriar o atacante, com o Peixe sendo uma delas. E, segundo o RTI Esporte, algumas conversas já estariam acontecendo nesta direção na Vila Belmiro.,
Salário preocupa o Santos
Alexandre Mattos, principal executivo de futebol do Santos, conduz as conversas e encontra nos salários do jogador um empecilho. As informações são de que Vitinho recebia no Al Ettifaq cerca de 1,8 milhão de euros (R$ 11,5 milhões) por ano, equivalendo a, mensalmente, 150 mil euros (R$ 961,4 mil). Algo ao qual s santistas não estariam muito dispostos a arcar.
O desejo do Peixe é que o jogador aceite uma redução de seus vencimentos. No caso, Mattos tem acenado apresentar um contrato no qual o valor do salário teria uma parte fixa e outra variável, a partir de metas de desempenho dentro de campo. Tais bônus deverão ser de valores ao quais o executivo santista espera ver o atacante aceitar para dar prosseguimento às conversas.
Empresário pode ajudar em conversa
Além dos salários, outro ponto ao qual o dirigente espera se acertar com os representantes de Vitinho é o tempo de contrato. O Santos quer oferecer um vínculo que vá até o final de 2026, mas o estafe do jogador deseja um tempo de validade maior, com este a se encerrando apenas em 2027.
O que pode ser uma ‘arma’ para os santistas tentaram trazer o atacante é a boa relação de Alexandre Mattos com os representantes do atleta. Vinícius Góes, agente do jogador, tem boa ligação com o executivo, já tendo inclusive o ajudado na época em que o diretor trabalhava no Palmeiras em algumas negociações com o Oriente Médio.

