Hugo Souza ficou fora de último jogo do Corinthians (Rodrigo Coca / Corinthians)
Hugo Souza, acostumado a parar grandes atacantes, considera que dois goleadores se destacam no Brasileirão. Apesar do momento de ascensão vivido por Vitor Roque, reforço mais caro da história do Palmeiras, o camisa 1 do Corinthians avalia que Kaio Jorge, do Cruzeiro, e Pedro, do Flamengo, ocupam uma prateleira diferenciada dentro do futebol nacional.
Em outras respostas, Hugo Souza deixou claro que, em cobranças de pênaltis, não teme nenhum jogador. Mesmo assim, o titular do Corinthians admite o cenário complicado de defender os arremates de Neymar e Gabigol. Na sequência, Gabriel Martinelli e Gabriel Magalhães, seriam os escolhidos, entre os jogadores da seleção brasileira, para defender o clube alvinegro.
“(São) dois: Kaio Jorge e Pedro.”, disse Hugo Souza, em entrevista à ESPN. “Não, ninguém! Não tremo para ninguém. Posso falar os mais difíceis. Gabigol e Neymar.”, prosseguiu. “Todo mundo, pode não? Martinelli, que é corintiano doente, e o Magalhães, que também é corintiano doente. Já estão alinhados.”, finalizou.
Expectativa envolvendo o Dérbi
Carrasco do Palmeiras na final do Paulistão ao defender o pênalti de Veiga, Hugo Souza espera sair de campo com outra vitória no clássico paulista. Após o Corinthians faturar o título estadual e eliminar o time alviverde na Copa do Brasil, um novo resultado positivo, desta vez no Brasileirão, vai ressaltar o potencial do Timão encarar qualquer adversário.
“O Dérbi é sempre diferente. É um jogo que muda o humor de todo mundo e mexe com nossas emoções durante a semana de preparação. A gente sabe muito bem o que precisa fazer dentro de para encarar esse jogo. É diferente de todos os outros jogos. É um jogo que define muita coisa para a gente e dá confiança. Vencendo, a gente consegue reafirmar esse bom momento dos últimos dois jogos.”, afirmou.
Hugo Souza celebra sequência na seleção brasileira
Convocado novamente por Ancelotti, Hugo Souza vive a expectativa de disputar a primeira Copa do Mundo da carreira. Porém, embora o sentimento seja de empolgação, o goleiro está ciente que precisa manter o nível elevado para garantir o posto de maneira definitiva.
“É importante. Eu falei com alguns amigos e falei: ‘O mais importante do que ter ido na primeira vai ser ir na segunda e manter uma sequência’. Isso tudo é fruto de trabalho. Não posso deixar de trabalhar em nenhum momento. Foi o meu trabalho que está me levando até lá. O nível de cobrança aumenta também, mas eu me preparei a vida toda para isso. Estou vivendo meu sonho e quero alcançar outros objetivos. Vou trabalhar para isso se tornar realidade e, se Deus quiser, eu estar lá ano que vem.”, relatou.
