O Corinthians teve muitas novidades na representação do elenco para a pré-temporada de 2020. Além de anunciar que o Timão não irá subir a oferta pelo atacante Michael, do Goiás, o diretor de futebol, Duílio Monteiro Alves, falou de algumas mudanças no grupo de jogadores, citou os casos de Jadson, Ralf, Renê Júnior, Carlos Augusto e ‘anunciou’ Cantillo.
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Os meio-campistas Jadson, Ralf e Renê Júnior estão fora dos planos dos planos da comissão técnica e estão livres para negociar com outros clubes. Já o jovem lateral-esquerdo Carlos Augusto tem algumas ofertas e será emprestado para ter condições de e abrir espaço para o novato Lucas Píton no profissonal.
“É um dos atletas que temos proposta de compra e empréstimo na mesa. Valores para venda não interessaram, mas a gente entende que é o momento de ele jogar. Sair para ganhar experiência, como já fizemos com outros atletas. E aí o Piton vem ganham experiência, como foi com o Carlos neste ano”, declarou.
O dirigente alvinegro também confirmou a venda do atacante Clayson ao Bahia e detalhou como o Timão conseguiu garantir a chegada de Victor Cantillo, do Junior Barranquilla, da Colômbia.
“Corinthians recebeu proposta pelo Clayson do Bahia. Corirnthians está se acertando e Clayson deve acertar lá entre hoje e amanhã. Cantillo o Junior Barranquilla pediu garantia bancária, o que encarece o negócio, então fizemos um empréstimo e quando terminar o pagamento ele fica em definitivo conosco. É uma compra, mas enquanto não pagarmos os direitos permanecem com o Junior”, declarou.
Para a temporada de 2020, a ideia do técnico Tiago Nunes é trabalhar com elenco de 26 jogadores e quatro goleiros para 2020. Porém, o Corinthians está ligado nas oportunidades de mercado e ainda avalia a chegada de outros reforços.
“A gente nunca dá o grupo como fechado, futebol muda muito, às vezes aparecem oportunidades, mas das buscas que a gente vinha fazendo, para completar nosso elenco e alterar as características da forma como a gente quer, estamos próximos. São mais uma ou duas peças nas posições que ele sentia carência”, finalizou Duílio.
