Desde 1950 a Fórmula 1 tem sido lugar de grandes pilotos e equipes que sabem muito bem trabalhar em seus carros. Nos últimos anos, duas equipes dominaram o cenário da modalidade: Ferrari e Mercedes.
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A Ferrari está na Fórmula 1 desde o início em 1950 e logo na primeira década a scuderia teve quatro pilotos campeões mundiais: Alberto Ascari (1952 e 1953), Juan Manuel Fangio (1956) e Mike Hawthorn em 1958. Conhecida pelos motores potentes e pelo alto desempenho do carro, a equipe sempre foi o principal alvo para conquistar pilotos e buscar jovens talentos. Apesar do bom início, a Ferrari não teve o mesmo destaque nos anos seguintes que foram marcados por um domínio da Lotus e da McLaren.
No início do século, o nome italiano voltou a ser destaque. Com um jovem alemão no comando, a Ferrari teve Michael Schumacher se destacando e impondo uma hegemonia poucas vezes vista no esporte. Foram cinco títulos consecutivos dirigindo o carro vermelho que entrou para a história do piloto e da scuderia.
A Mercedes chegou na Fórmula 1 duas décadas depois, mas só conseguiu um verdadeiro destaque como construtora depois da chegada de Lewis Hamilton em 2013. Como fabricante de motor, a alemã foi responsável por conduzir Fangio (54 e 55), Mika Hakkinen (98 e 99), Jenson Button (08) e Lewis Hamilton (09). No entanto, a montadora alemã voltou para o campeonato como montadora em 2010 após a compra da Brawn e desde então é o principal nome do ramo com o hexa campeonato consecutivo como construtora (cinco com Hamilton e uma com Nico Rosberg).
Confira os números históricos entre Ferrari e Mercedes:
Número de campeonatos como construtoras: 16 x 6
Número de títulos de pilotos que conquistaram campeonatos com os carros: 15 x 6
Corridas vencidas: 239 x 96
Pole positions: 221 x 103
Número de voltas mais rápidas: 253 x 66
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