O árbitro de vídeo (VAR) não atuou no caso de racismo sofrido por Neymar no confronto entre PSG x Olympique de Marselha, pelo Campeonato Francês, e irritou o jogador, que acabou expulso após o equipamento acusar seu tapa na cabeça de Álvaro González, responsável pelas injúrias raciais.
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Isso porque o VAR, segundo publicou o blog do Marcel Rizzo, do UOL, é “surdo”. Chefe de arbitragem da CBF, Leonardo Gaciba já explicou a ação do vídeo em situações como essas.
“Na questão verbal o árbitro de vídeo não entra. Palavra abusiva, não. Entra na gestual, na verbal não. (…) O árbitro de vídeo não leva em conta o áudio”, disse Gaciba em vídeo da CBF.
O VAR pode até ter escutado algo no campo, mas não poderia avisar o árbitro que comandava a partida, já que não faz parte do protocolo.
Neymar chegou a revelar arrependimento pela agressão, mas deixou claro que sua denúncia é verdadeira e voltou a criticar a ação do VAR de não identificar os insultos racistas do zagueiro espanhol.

