Home Mídia Esportiva e bastidores Neto elege melhores comentaristas da TV e descarta retomar amizade com desafeto: “Nem no meu caixão”

Neto elege melhores comentaristas da TV e descarta retomar amizade com desafeto: “Nem no meu caixão”

Neto falou sobre seus colegas de profissão e ainda rechaçou unir laços com um antigo amigo

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Em seu canal no YouTube, Neto elegeu os melhores comentaristas da TV. Dessa forma, se colocando como o melhor de todos, ele citou Paulo Nunes e Zinho como os principais destaques do país. Além disso, o apresentador do programa “Os Donos da Bola” criticou os profissionais que analisam apenas os números das partidas, e não enxergam outros detalhes em campo.

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“Eu sou o melhor (comentarista) que tem nesse país. Hoje, o que eu mais gosto são dois: Paulo Nunes e Zinho. O que tem de comentarista que não fala aquilo que eu enxergo do jogo é impressionante. O cara mente para você assim: ele dá números e estatísticas, mas ele não fala do jogo porque é só estudioso, e até ex-jogadores. Eu vejo uns comentaristas que é barbaridade, não chegam nos meus pés“, declarou.

Além disso, Neto descartou retomar sua amizade com Andrés Sanchez. Apesar de ambos terem sido próximos no passado, a situação do Corinthians acabou rompendo a boa relação que existia, e o ex-jogador não quer mais se aproximar do antigo presidente do Timão.

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“Eu continuo amando o Andrés pra caramba, mas ele no Polo Norte e eu aqui, eu na África e eu aqui, eu em Barcelona e ele (em solo) espanhol. O que desandou? Só você ver o que aconteceu com o Corinthians. Não tem amizade e amor que resista. Esquece! Nunca mais. Nem no meu caixão, quando tiver sendo enterrado”, disse.

Sobre trabalhar na CBF, Neto não descartou totalmente a possibilidade. No entanto, para aceitar um eventual convite, a entidade teria que passar por uma grande transformação.

“O que o Branco faz eu sou muito bom. De coordenador técnico, eu assumiria com certeza. Só que teria que mudar. Não podia ser mais CBF. Trabalhar pra CBF não dá”, opinou.

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