O ex-chefe da Ferrari, Mattia Binotto, não poderá trabalhar no circo da Fórmula 1 em 2023. O italiano terá que cumprir a “licença de jardinagem”, o que foi acordado entre ele e o time de Maranello. Esse acordo inviabiliza o trabalho de um funcionário que decide deixar uma equipe.
A Ferrari obteve um bom desempenho no início da temporada 2022, porém encontrou obstáculos no decorrer do ano. Desta forma, Mattia Binotto pediu demissão da Scuderia, passando o seu cargo ao ex-Alfa Romeo, Frederic Vasseur.
Em relação a “licença de jardinagem”, o ex-chefe de equipe e a Ferrari concordaram com o prazo de 12 meses. Com contrato para 2023, Binotto permanece vinculado à equipe de Maranello.
O acordo entre ambas as partes não prevê nenhum tipo de trabalho para o ex-chefe de equipe, da mesma forma que Binotto não poderá atuar durante o período.
A Ferrari compensou financeiramente o italiano, diferente do que aconteceu com a McLaren e Sauber. Na equipe de Woking, Zak Brown liberou Andreas Seidl para assinar um contrato como CEO da Sauber-AlfaRomeo, o que permitiu a contratação de Vasseur pela Ferrari.
