Home Extracampo Edmundo abre o jogo sobre possibilidade de se tornar presidente do Vasco

Edmundo abre o jogo sobre possibilidade de se tornar presidente do Vasco

Ídolo defendeu a SAF, mas questionou o modelo de gestão do Cruzmaltino

Bruno Bravo Duarte
Bruno Bravo Duarte é um jornalista que atua como editor, redator e repórter há mais de dez anos. Formado em Comunicação Social com habilitação em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá em 2004, teve passagens por EQI Investimentos, Naspistas.com, Jornal Povo, Jornal do Rock e Niterói TV. Atualmente no Torcedores.com

O ex-jogador do Vasco Edmundo pode estar de olho em um cargo administrativo em São Januário. O ídolo Cruzmaltino foi entrevistado pelo “Já É Podcast”, onde comentou sobre a possibilidade de se candidatar a presidência do clube.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

“Essa é uma pergunta muito difícil de responder (se ele disputaria o cargo de presidente). Me incomoda chegar em São Januário e alguém querer me xingar, me bater. Se eu me afastar, eu só vou ser aplaudido. Hoje, ou as pessoas se unem…hoje eu me sinto mais à vontade de ser presidente do Vasco do que antes. Se o time perder hoje, a culpa não é minha”, iniciou.

“Primeiro tem que acreditar. Eu sei do meu coração. A gente precisa ser transparente, mas o torcedor precisa ter voz. Se for assim, eu vou, não tem problema nenhum. Disse lá atrás, triste com o processo eleitoral, que nunca voltaria, mas o coração fala mais alto. Não tenho nenhuma pretensão de ser essa pessoa de consenso, mas a gente precisa escolher a pessoa correta sem as pessoas colocarem à frente seus interesses pessoais”, completou.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

O ídolo é favorável a SAF, porém questiona a administração da 777 Partners. Para Edmundo, o Vasco perdeu representatividade perante a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ) e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

“Ninguém vai à FERJ, ninguém vai à CBF. Essa coisa de não jogar em São Januário é político, do Maracanã é político. O Vasco precisa de voz. Hoje, não adianta ter os grupos. Não adianta. Essas pessoas precisam se unir em prol do Vasco. O presidente da associação não manda no futebol. É preciso gritar. É preciso representatividade. É preciso bater o pé. O processo eleitoral é muito traumático. Mas, esses agentes políticos precisam estar juntos, escolher um nome de consenso. Um cara que seja representativo”, finalizou.

PUBLICIDADE
Better Collective