Edmundo, em transmissão no YouTube (Reprodução)
Externando um sentimento de irritação pela eliminação do Vasco no Carioca, Edmundo alertou sobre o futuro do clube. Após uma temporada em que o quinto rebaixamento esteve próximo, o ‘Animal’ não descarta a possibilidade de um novo sufoco ao longo das 38 rodadas do Brasileirão, já que o sarrafo promete ficar mais alto em 2024.
“O futebol não é uma ciência exata. Se fosse uma ciência exata, o Vasco ganharia do Nova Iguaçu. Nos últimos meses, o Vasco conseguiu bons resultados contra times melhores e resultados ruins contra times menores. Quando o Vasco tem que propor o jogo e ser protagonista, tem dificuldades.”, iniciou, em live no canal “Mundo ED“.
Apesar dos reforços trazidos pelo Vasco, Edmundo não vê o Cruz-Maltino na mesma prateleira de 11 times da Série A. Isso porque Flamengo, Botafogo, Fluminense, São Paulo, Corinthians, Palmeiras, Grêmio, Internacional, Atlético-MG, Cruzeiro e Bahia foram colocados acima da equipe de São Januário.
“Se esse comportamento se repetir no Brasileiro, o Vasco vai ter uma temporada tranquila porque tem times melhores que o Vasco do que piores. Mas, se acontecer dos melhores ganharem do Vasco…”
“O Vasco é pior, no Rio, que Flamengo, Fluminense e Botafogo. Vai pra São Paulo, é pior que São Paulo, Palmeiras e Corinthians. Vai pra Porto Alegre, é pior que Grêmio e Inter. Vai pra Minas, é pior que Cruzeiro e Atlético-MG. O Bahia também está à frente do Vasco porque tem projeto esportivo. Eles sabem que se o jogador for campeão, ele é mais valorizado.”, alertou.
Pedrinho silenciado nos bastidores do Vasco?
Esperança dos torcedores para uma maior transparência na gestão da 777 Partners, Pedrinho recebeu um forte recado no Vasco. Segundo o relato de Edmundo, possíveis vazamentos atrelados ao contrato da SAF serão punidos com uma multa de R$ 1 milhão ao presidente do time.
“Quando o Pedrinho se manifestou, logo que tomou posse, ele foi notificado. Dentro das cláusulas de confidencialidade, o Pedrinho pode pagar multa de até R$ 1 milhão caso ele fale sobre algumas cláusulas do contrato. Foi uma forma de intimidação.”, contou.
