Home Futebol Dirigente diz que o Flamengo tem limites, mas não deixará Michael escapar por conta de “diferença ridícula”

Dirigente diz que o Flamengo tem limites, mas não deixará Michael escapar por conta de “diferença ridícula”

Luiz Eduardo Baptista revelou que o Flamengo está disposto a contar com o atacante do Goiás no elenco

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Em entrevista ao programa ”Expediente Futebol”, do canal ”Fox Sports”, o vice-presidente de relações externas rubro-negro falou sobre Michael. Ele deixou claro que o clube carioca não fará nenhuma loucura para contar com o jogador, mas devido a qualidade da atleta não se deixará de fechar um acordo por conta de um valor pequeno.

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”Existe no Flamengo a vontade de ter um jogador como o Michael. Entre você querer e conseguir há uma distância. Eu espero que tenha um final feliz. O Flamengo tem limites, não vai fazer nenhuma maluquice, nem pelo Michael e nem por ninguém. Mas não vai deixar de contratar o Michael por conta de uma diferença ridícula. O Bruno (Spindel) sabe as condições que ele pode avançar. E eu, como 42 milhões de torcedores, cruzo os dedos e torço muito pra que dê certo e que ele vista a camisa do Flamengo”, declarou.

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O esforço será feito mediante a necessidade de contar com um elenco qualificado para a temporada. Sendo assim, o atacante é visto como um nome ideal para compor o plantel.

”2020 vai ser o ano mais difícil para o calendário do futebol brasileiro para aqueles cinco ou seis times que pretendem disputar tudo. Durante 20 ou 21 partidas quem tiver jogadores convocados para seleções vão ter muitos problemas estando no campeonato local. Nós teremos que ter um elenco qualificado e o Michael cairia como uma luva nesse contexto”, acrescentou.

BAP também revelou que a diretoria pretende fortalecer o banco de reservas do Flamengo. Diante disso, o objetivo é ter dois times de muita qualidade.

”Nós montamos um time muito forte como principal do Flamengo, no primeiro ano de gestão. Neste segundo ano, vamos qualificar melhor o banco, não que não tenha bons jogadores… O que nós pensamos do time é como um time de vôlei ou de basquete, não tem somente cinco seis ou sete jogadores, tem um número maior que se pode utilizar sem cair o rendimento’‘, avaliou.

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