Não é novidade para ninguém que o Grêmio está analisando as contratações do meio-campo Thiago Neves e do atacante Diego Souza. Aliás, o técnico Renato Portaluppi já falou abertamente sobre o tema. Outro que não esconde a vontade de contar com os dois jogadores é o presidente Romildo Bolzan. Afinal, o imortal terá um ano com muitos jogos e precisa reforçar o elenco. Enquanto as negociações não são sacramentadas, o burburinho sobre a chegada dos reforços é cada vez maior.
Expectativa sobre as chegadas de Thiago Neves e Diego Souza
Na tarde desta quinta-feira(23), um dos lideres do vestiário gremista, o meio-campo Maicon, não fugiu do assunto, e afirmou que, caso os dois atletas acertem a transferência para o futebol gaúcho, vão ser muito bem recebidos pelo Grupo. Além disso, o jogador lembrou ainda, que no Grêmio não existe protecionismo, ou seja, no clube todos são tratados da mesma maneira.
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“O Grêmio é um clube diferente. A forma como o presidente trata os jogadores, não há diferença entre profissionais e da base. E esse é o pensamento do técnico também. Não existe salário, nome, o que importa é o momento. O melhor joga. Se chegarem, estarão motivados. O Thiago Neves é grande jogador e o Diego Souza teve grande passagem pelo clube” – Disse o meio-campo.
Maicon recorda passagem pelo São Paulo
Nesse ínterim, Maicon ainda lembrou de sua passagem pelo São Paulo, quando decidiu trocar o tricolor paulista pelo gaúcho em 2015. Em São Paulo, Maicon era muito criticado e não conseguia apresentar um bom futebol, ainda sim, despertou interesse do Grêmio. Situação bem parecida com Diego Souza no Botafogo, e Thiago Neves, que fez grandes partidas pelo Cruzeiro, mas na reta final, não conseguia apresentar o futebol que o fez se tornar um dos ídolos recentes do clube. Em resumo, Maicon acredita que os dois atletas, caso acertem, podem ter um grande futuro no Grêmio.
“Diferentes são o Messi e o Cristiano Ronaldo, que estão há mais de 10 anos disputando quem é o melhor do mundo. Eu tiro de exemplo a minha carreira. Não mudei nada do que fazia no São Paulo quando cheguei aqui. Trabalhei e as coisas foram acontecendo” – Encerrou, Maicon.
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