Enquanto Marcelo Gallardo comemora por ter mantido o plantel quase que por inteiro, apenas Exequiel Palacios deixou o clube rumo ao Bayer Leverkusen e descarta quase que por completo a possibilidade de chegar algum reforço, o presidente do River, Rodolfo D’Onofrio, se referiu, em entrevista para ESPN da Argentina ao assunto que mais gera ansiedade nos torcedores: a renovação dos contratos que encerram em junho deste ano.
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Os casos mais aguardados que foram tratados pelo presidente são os de Enzo Pérez, Javier Pinola e Leonardo Ponzio, jogadores cujas negociações parecem mais avançadas. “Tudo é discutido, falado, até ser assinado. Entendo que não há problema e que eles continuarão porque é o desejo de todos, do River, seu técnico, gerentes e pessoas, o que é mais importante”, afirmou.
Uma das principais novelas durante a pausa no fim do ano foi o caso do meio-campista Ignacio Fernández, que interessava a clubes brasileiros, mas o River ofereceu um aumento no salário do jogador e, para D’Onofrio, sua permanência é quase garantida: “As cláusulas de saída às vezes complica. Os jogadores têm o direito de dizer ‘não me dê uma cláusula que, dada uma certa idade, eu não possa sair’. Então vamos conversar, acho que a cláusula é o menor problema”.
Outro caso em particular é o de Ignacio Scocco, que tem permanentemente um retorno ao Newell’s cogitado e pediu alguns meses para responder à proposta feita pelo River. “Nós amamos muito o Nacho, ele gosta de todos os fãs do River. Ele diz: ‘Vou esperar um pouco mais’, ele tem todo o direito. No River, ele sabe que queremos que ele continue e que estamos oferecendo a ele que continue. Cabe a ele tomar a decisão no dia que ele quiser. Não tenho dúvidas, entendo que é muito bom, mas enquanto não assinar, sempre haverá uma probabilidade diferente”, afirmou Rodolfo D’Onofrio.
No fim da entrevista, D’Onofrio se referiu a outro caso mencionado: uma eventual adaptação do Monumental para a Copa América que será realizada na Argentina este ano. “Estamos conversando com a Conmebol. Certamente eles vão querer fazer alguma coisa nas arquibancadas. Até dezembro, o River não era postulado como um lugar, o River abre suas portas, mas quem organiza é a Conmebol”.
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