Home Futebol Victor Ferraz recorda primeiro gol pelo Grêmio e avalia início no Tricolor

Victor Ferraz recorda primeiro gol pelo Grêmio e avalia início no Tricolor

Depois de passar por Iraty, São José-RS, Águia, Atlético-GO, Vila Nova, Bragantino, Coritiba e Santos, lateral reforçou time comandado por Renato Portaluppi

Patrick Monteiro
Repórter do Torcedores com passagens por: jornal O Fluminense (Niterói/RJ) e diário Lance. Comentarista e narrador na extinta Rádio Fluminense AM 540, onde apresentou os programas "Futebol Internacional" e "Jornada Esportiva". Ex-colunista do site Chelsea Brasil. Cobriu, in loco, a Copa do Mundo FIFA 2014, incluindo a grande final (Alemanha x Argentina), entre outros eventos, como Rio Open de tênis, Copa Brasil de Vela e Conmebol Libertadores.

Aos 32 anos, Victor Ferraz está apenas começando a trajetória no Grêmio, após seis temporadas no Santos. Com rápida adaptação, tornou-se peça fundamental no time de Renato Portaluppi. Contra o América de Cali, na Colômbia, pela estreia do Tricolor na Libertadores, abriu o caminho para a vitória por 2 a 0 com um gol. Em entrevista ao GloboEsporte.com e à RBS TV, ele comentou a boa fase vivida logo no começo pelo Tricolor.

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“Acho que a forma como eu fui recebido. Bastante confiança do professor, comissão técnica, dos próprios jogadores, que já tinha enfrentado muitas vezes e sempre houve um respeito mútuo. A experiência também. Para o futebol, eu já não sou mais um garoto. Já joguei muitas vezes campeonatos importantes do nosso continente. Só tenho que agradecer a Deus porque foi uma mudança grande para mim. Recebi o carinho do torcedor antes de chegar. Foi muito legal”, contou.

“Falei para o David Braz, para o Vanderlei que foi muito legal fazer o gol. Mas fazer gol e não tomar é o ápice. Sou um jogador que não tem tantos gols na carreira. Fico feliz de ter feito o primeiro com a camisa do Grêmio”, disse.

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Victor já tem disputou dois clássicos contra o Internacional. Ele prefere adotar a tranquilidade antes de jogos como estes.

“Tenho um jeito bem particular antes desses jogos importantes, excluindo essa parte de imprensa, rede social. Acho que é um jogo que já mexe muito com o jogador. Se você ficar entrando muito na pilha, pode atrapalhar. Outros jogadores podem ter outra maneira de se preparar. Eu prefiro ficar mais junto da minha família. Na concentração, leio. Sou leitor assíduo da Bíblia, a palavra de Deus. Vejo série, tento colocar minha mente em outras coisas para ficar com a mente bem fresca na hora do jogo”, ponderou.

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