Home Futebol Luiz Adriano lamenta pausa, mas acredita “todos voltarão mais fortes como seres humanos” após pandemia do coronavírus

Luiz Adriano lamenta pausa, mas acredita “todos voltarão mais fortes como seres humanos” após pandemia do coronavírus

Atacante é o artilheiro do Verdão na Libertadores com quatro tentos anotados

Cido Vieira
Jornalista graduado no Centro Universitário Uninter. Trabalho no Torcedores.com desde 2017, desempenhando a função de redator. Sou setorista do futebol pernambucano em rádios locais e um verdadeiro apaixonado pelo esporte bretão.

Referência ofensiva do Palmeiras neste início de temporada, o atacante Luiz Adriano admite que já sente saudades de atuar no Allianz Parque. Com o futebol paralisado há duas semanas por conta da pandemia do coronavírus, o jogador enfatiza a importância de se conscientizar neste momento complicado para evitar uma maior propagação da doença.

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“Assim como eles (torcedores), nós também estamos com saudades de ir para o Allianz e poder sentir aquela energia incrível. Mas temos que ser responsáveis pois a vida de muitas pessoas depende da nossa consciência e das medidas de segurança e saúde”, disse Luiz Adriano.

A exemplo dos outros jogadores do Verdão, o atacante tem realizando exercícios passados pelo Núcleo de Saúde e Performance alviverde em sua residência.

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“Vamos passar por isso juntos e voltarmos ainda mais fortes como seres humanos”, afirmou o jogador do Palmeiras.

Diante da paralisação do futebol, o Palmeiras seguiu a linha de outros clubes brasileiros e dará férias coletivas aos seus jogadores do dia 1º de abril até 20 de abril. O prazo ainda pode ser postergado caso o cenário da doença não melhore no país.

“É triste ver essa situação (de pandemia), o mundo todo parado devido ao vírus. A gente reza para que tudo passe logo e possamos voltar às nossas vidas normais. As pessoas, principalmente as que estão na faixa de risco, têm de se cuidar e seguir todas orientações dos órgãos de saúde. Temos que pensar em preservar as vidas dos nossos pais, avós e pessoas necessitadas – pediu o atacante.

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