Home Futebol Paulo Pelaipe prefere sistema mata-mata no Brasileirão devido ao coronavírus

Paulo Pelaipe prefere sistema mata-mata no Brasileirão devido ao coronavírus

Paulo Pelaipe, ex-dirigente do Flamengo, comentou sobre a pauta dos Estaduais e projetou os prazos devido ao coronavírus

Luis Fernando Filho
Jornalista formado, 23 anos, e fanático pelo futebol bem jogado para além das quatro linhas.
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O ex-dirigente do Flamengo, Paulo Pelaipe, agora no São Caetano, comentou sobre a pausa das rodadas dos Estaduais, além do começo do Brasileirão devido ao coronavírus.

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O dirigente fazia parte do corpo técnico do Flamengo até início de 2020, quando foi demitido pelo clube e surpreendeu os torcedores e alguns profissionais dentro do clube.

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Desde então, Paulo Pelaipe rumou ao São Caetano, onde lidera o processo de renovação do time do ABC paulista. Atualmente, o clube vive uma reconstrução.

Nesse sentido, o dirigente do clube paulista concedeu entrevista a ‘Rádio Grenal’, de Porto Alegre, e argumentou o porquê acredita que os Estaduais não terão fim.

“Acho que os estaduais não vão terminar. Eu ouvi o ministro da saúde falando que o pico da doença será por 45 dias. Isso será pelo meio de maio. O Brasileirão não deve ser sacrificado por conta dos estaduais. Não creio nisso”, opinou Paulo Pelaipe.

Paulo Pelaipe e o sistema de mata-mata

Questionado sobre qual seria a melhor fórmula para o Brasileirão, caso o coronavírus atrapalhe diretamente no andamento do calendário, o dirigente foi objetivo.

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Segundo Pelaipe, a opção viável seria o sistema de mata-mata no campeonato nacional. Ele acredita que tal fórmula teve sucesso no Brasil nas décadas passadas.

“De repente, podemos voltar aquela velha forma de disputa que já fez muito sucesso aqui no Brasil. Com mata-matas. Mas ainda é cedo pra definir”, disse.

No caso da Libertadores, torneio em que se sagrou campeão pelo Flamengo em 2019, Paulo Pelaipe acredita que o prazo para o recomeço será além do estipulado.

“Acho praticamente impossível que a competição reinicie no começo de maio. É só ver os números e o que tem sido projetado. A situação realmente é bastante preocupante”, afirmou.

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