Usando o exemplo do ex-presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, que constantemente é cotado para assumir outros cargos no futebol brasileiro, o jornalista do Esporte Interativo e do Yahoo, Alexandre Praetzel, perguntou nesta semana ao mandatário gremista Romildo Bolzan Jr se ele possui o mesmo desejo no futuro.
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Mas a resposta foi uma verdadeira declaração de amor ao Grêmio, com quem o presidente já cumpre o seu terceiro mandato e só se despede no final de 2022. Depois desse prazo, garante que vai se focar na família e no escritório de advocacia que mantém em Osório.
“Não sou carreirista do futebol. Nem tenho interesse de nada disso. Eu sou gremista e faço futebol pelo Grêmio. Gosto do Grêmio e faço tudo pelo Grêmio. Estou em uma conjuntura de futebol e examino assuntos de todo mundo. Mas é uma coisa que jamais me passou pela cabeça. Não tenho nem perfil pra isso. Minha percepção de ambiente não é de detalhamento e gestão”, disse, em live no YouTube, antes de acrescentar:
“Tenho experiências políticas e consigo diagnosticar situações de risco, mas sou um gestor de ambientes. Não tenho a mínima intenção de exercer cargo político no futebol ou ir para outro clube. Quando encerrar meu trabalho no Grêmio, volto pra Osório para cuidar dos negócios da minha família”.
Bolzan está na cadeira mais importante do Grêmio desde o início de 2015. Além de ter equilibrado as finanças do clube, já com quatro anos seguidos de superávit, recolocou o time no caminho dos grandes títulos, como na Copa do Brasil de 2016 e Libertadores de 2017.
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