Dez anos depois, o técnico Jorge Fossati, atualmente no River Plate, do Uruguai, ainda tem dificuldades em encontrar as razões que o fizeram ser demitido do Inter. O que ele lembra é que, quando contratado, foi colocado por parte da direção o desejo de bons resultados, sobretudo na Libertadores. Mas, mesmo classificado à semifinal, rodou do cargo sem poder enfrentar o São Paulo e, posteriormente, o Chivas.
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Por esse contexto, o uruguaio entende que foi demitido na base de “mentiras”. Em 2010, o Inter tinha Vitorio Piffero como presidente e Fernando Carvalho como vice de futebol.
“Quando treinei o Inter em 2010, fiquei chateado sim pelo que me falaram quando da minha demissão. Não cumpriram com o que conversaram. Em termos de Libertadores, não tínhamos do que reclamar”, disse, à Rádio Bandeirantes, antes de acrescentar:
“Quando fui embora do Inter em 2010 e me alegaram que eu não estava dando resultado obviamente que não gostei. Minha frustração é que fui demitido com mentiras”.
Fossati elogia elenco, mas faz críticas sem citar nomes
Com um elenco experiente e bastante rodado à época, Fossati, em linhas gerais, só tem elogios ao grupo de trabalho que teve nas mãos. Pontua pequenas críticas, sem citar nomes dos envolvidos.
“Tenho muito carinho com o torcedor colorado. Grupo de jogadores era muito bom, com exceção de dois ou três atletas que não eram tão profissionais. Quando você dá a responsabilidade de eu comandar o time, eu comando. Não abro mão disso”, finalizou.
Com a saída de Fossati, Celso Roth deixou o Vasco da Gama e aceitou o convite do Inter, tornando-se campeão da Libertadores.
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