O ex-jogador de 63 anos e ídolo do basquete brasileiro resolveu usar suas redes sociais para tirar dúvidas, sobre o coronavírus.
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“Não mandei ninguém pro hospital. Eu evitei que várias pessoas procurassem ajuda em hospitais, e o que eu procurei tranquilizar eram sintomas de gripe, era febre em filho, diabetes, hipertensão. Essas coisas eu procurei resolver.”, declarou Marcel que é médico radiologista e vive em Jundiaí, interior de São Paulo, ao globoesporte.com
Sua especialização é em Radiologia e Medicina da Família e da Comunidade pela Faculdade de Medicina de Jundiaí, fato esse, que sempre conciliou com o basquete.
“Eu me senti na necessidade, no final de semana passado, porque havia muitas dúvidas a respeito do que estava acontecendo, porque eles estavam trancando a população dentro de casa. Ninguém podia sair, e eu me ofereci, e a minha mídia social, para quem quisesse que eu dirimisse alguma dúvida. Claro que eu não poderia fazer nenhuma intervenção curativa, e qualquer coisa, mas foi muito bom. Foi uma experiência boa.”, completou Marcel, na mesma entrevista.
Dentro das quadras, foram 18 anos (1974-1992) envergando a camisa 34 da Seleção Brasileira de Basquete, o que faz do ex-ala, o segundo maior cestinha do basquete brasileiro com 5.297 em 392 jogos, só ficando atrás de seu grande parceiro da bola laranja, Oscar Schmidt.
Juntos, eles conquistaram os Jogos Pan-Americanos de 1987, realizados em Indianápolis/EUA. Na decisão, eles venceram os donos da casa por 120 a 115, naquela que seria a primeira derrota de uma equipe norte-americana de basquete, em seu próprio país.
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