Home Futebol Muricy Ramalho revela derrota mais dolorida com o São Paulo: “Fui rejeitado pela diretoria”

Muricy Ramalho revela derrota mais dolorida com o São Paulo: “Fui rejeitado pela diretoria”

Mantido pelos jornalistas Eduardo Tironi e Arnaldo Ribeiro, o canal Arnaldo e Tironi fez uma live com Muricy Ramalho, atual comentarista do Grupo Globo. O profissional, porém, é marcado por sua carreira como jogador e técnico. Ele, também, é muito identificado com o São Paulo. E, sobre o Tricolor, o tricampeão brasileiro de fato (entre 2006 e 2008) revelou duas histórias pouco conhecidas.

Willian Ferreira
Colaborador do Torcedores.com e contador de histórias do esporte.

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Derrota mais dolorida

Na Live, um torcedor perguntou qual derrota foi mais dolorida para Muricy. Existiam duas opções: o polêmico Campeonato Brasileiro 2005, com o Internacional perdendo a taça para o Corinthians em um confronto direto com lances controversos e com a Máfia do Apito; ou a Copa Libertadores da América 2006, quando o Colorado venceu o São Paulo de Muricy na final. A resposta: nem um, nem outro. “O que mais me deixou triste e irritado não foram esses jogos. Foi o jogo do Maracanã, contra o Fluminense”.

A partida em questão foi válida pelas quartas-de-final da Copa Libertadores 2008. “Aquele nosso time era fortíssimo, aí você é desclassificado aos 48 do segundo tempo. O torcedor queria muito. Me irritou demais porque eu fui rejeitado pela diretoria quando cheguei no hotel. Me deixaram de lado, me acusaram. Recebi muitas acusações”, lembrou Muricy Ramalho.

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Proposta do Athletico-PR em 1996

As relações entre São Paulo e Athletico-PR após a final da Libertadores 2005 não são das mais amigáveis. Mas, na década de 1990, o SPFC, aparentemente, era exemplo para o clube paranaense. Muricy Ramalho revelou que Mario Celso Petraglia, influente no CAP há cerca de 25 anos, tentou levar o então técnico e, também, a filosofia do Tricolor para lá. “Eu era técnico interino do São Paulo antes da chegada do Parreira. O Petraglia, do Athletico-PR, já tinha a ideia de fazer um centro de treinamento. Ele veio para São Paulo porque queria levar a nossa escola para lá. Me ofereceu um baita contrato e eu neguei. Só fiz isso por causa do técnico que estava chegando”, declarou.

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