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Racing anuncia corte salarial dos jogadores por conta do coronavírus

Equipe de Avellaneda está sem atuar desde o dia 15 de março, quando superou o Aldosivi, pela Copa da Superliga

Cido Vieira
Jornalista graduado no Centro Universitário Uninter. Trabalho no Torcedores.com desde 2017, desempenhando a função de redator. Sou setorista do futebol pernambucano em rádios locais e um verdadeiro apaixonado pelo esporte bretão.

Em meio à pandemia do coronavírus, o Racing anunciou na última sexta-feira (3), a redução salarial do seu plantel para minimizar os impactos da crise. A medida é pioneira na Argentina. Ainda há uma divergência entre outros clubes e jogadores com relação ao assunto.

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“No espírito de proteger a renda e garantir a estabilidade e a continuidade de todos os trabalhadores da instituição, o acordo prevê uma redução salarial significativa na renda contratual dos jogadores e da equipe técnica a partir de abril. O Presidente Víctor Blanco, juntamente com o Conselho de Administração, não apenas agradece, mas também se orgulha do gesto de solidariedade de nossa equipe profissional e técnica com a instituição e também com os colegas em particular. Deve-se acrescentar que o Racing Club continuará colaborando na luta contra essa pandemia, disponibilizando-se, tanto para as autoridades locais quanto nacionais, para realizar as ações necessárias para reduzir as conseqüências dessa crise”, afirmou a diretoria do Racing através de comunicado.

Os valores da redução não foram divulgados pela equipe de Avellaneda. Nos outros clubes da argentina, o cenário ainda é diferente. Isto porque as equipes não chegaram a um acordo com o sindicato dos jogadores, que se mostra contra o corte de salários para atletas que ganham menos.

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– É fundamental respeitar o salário dos jogadores. Falo três vezes ao dia com o pessoal da Federação Argentina de Futebol (AFA) e eles procuram desculpas por uma má administração ou comportamento errado ao fazer o orçamento – disse Sergio Marchi, presidente do sindicado dos jogadores.

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