Home Futebol 8 jogadores europeus que tiveram passagens aleatórias pelo futebol da América Latina

8 jogadores europeus que tiveram passagens aleatórias pelo futebol da América Latina

Alguns jogadores famosos passam pela América sem grandes explicações

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

Vários jogadores europeus aparecem na América Latina, mas alguns surpreendem pela fama, pela idade nada avançada e até quando pareciam no auge, enquanto outros vêm para encerrarem a carreira.

PUBLICIDADE

Você conhece o canal do Torcedores no YouTube? Clique e se inscreva!
Siga o Torcedores também no Instagram

Veja 8 jogadores europeus que tiveram passagens aleatórias pelo futebol da América Latina:

Jeremy Menéz – América-MEX
O francês fez sucesso na Europa e passou por Roma, PSG e Milan. Após deixar o Bordeaux em 2017, foi para a Turquia e teve experiência por lá, mas surpreendeu a todos ao assinar com o América-MEX em 2018. Ficou duas temporadas no clube, conquistou um Campeonato Mexicano e voltou para a França, onde atualmente joga no Paris FC, da segunda divisão.

PUBLICIDADE

[DUGOUT dugout_id=”eyJrZXkiOiJMclBZSHM4TCIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ==”]

André-Pierre Gignac – Tigres
Europeu de maior sucesso no futebol latino, Gignac foi para o México no momento de ápice da carreira e lidera um investimento milionário do Tigres. O jogador era ídolo do Olympique de Marselha, mas assinou com o Tigres em 2015 e segue até hoje no clube. Inclusive foi convocado para a Eurocopa de 2016 como atleta do time mexicano.

[DUGOUT dugout_id=”eyJrZXkiOiJWSXppRkM2TyIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ==”]

Timothée Kolodziejczak – Tigres
O polonês fez algum sucesso no Nice e no Sevilla e surpreendeu ao aceitar a oferta do Tigres em 2017, com quem tem vínculo até hoje, mas onde fez apenas oito jogos. Está em seu terceiro empréstimo seguido ao Saint-Étienne, da França.

PUBLICIDADE

Alexander Baumjohann – Coritiba e Vitória
O meia alemão passou por Bayern de Munique e Schalke 04 até chegar ao Hertha Berlim. Fez 27 jogos na temporada 2015/16 e parecia ter espaço no futebol europeu, mas se rendeu ao Brasil – e à esposa brasileira – e assinou com o Coritiba em 2017, mas não teve sucesso. Fez dois jogos no clube paranaense e no ano seguinte assinou com o Vitória para a disputa da Série B. Fez 11 jogos, um gol e partiu para a Austrália. Atualmente defende o Sydney FC.

Clarence Seedorf – Botafogo
O holandês se tornou ídolo no Botafogo, mas foi uma das passagens mais aleatórias de um europeu pelo futebol latino-americano. Seedorf tornou o clube carioca uma equipe competitiva e levou o time à quarta posição no Brasileirão de 2013, melhor colocação do Botafogo na competição na década. Deixou o clube no fim da mesma temporada e se aposentou.

[DUGOUT dugout_id=”eyJrZXkiOiI4OGlkcnFDMCIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ==”]

Fran Mérida – Athletico Paranaense
O meia foi formado no Barcelona, revelado no Arsenal, rodou por clubes como Braga e Atlético de Madrid e desembarcou no Athletico Paranaense em 2013. Mesmo com a esperança dos torcedores, Mérida não conseguiu se criar e foi embora em 2014. Atualmente defende o Osasuna.

PUBLICIDADE

Daniele De Rossi – Boca Juniors
O futebol de De Rossi tem tudo a ver com a Argentina: raça pura, muita técnica e virilidade. Porém, a passagem dele pelo Boca Juniors na temporada 2019/20 foi tão curta e decepcionante que não deu em nada. Deixou o time com sete jogos, um gol e o título argentino sem grande participação.

Dani Guiza – Cerro Porteño
O caso de Guiza é diferente, já que o jogador nunca passou por um grande clube no futebol europeu, mas brilhou pela Espanha na Eurocopa de 2008 e todos esperavam que ele fosse para um gigante da Europa. Após deixar o Mallorca em 2008, foi para o Fenerbahçe, onde teve bons momentos, mas teve uma queda na terceira temporada e voltou para a Espanha, no Getafe. Sem sucesso, sumiu do mapa e foi para a Malásia, onde ficou um ano.

Quando todos esperavam um anúncio de aposentadoria, Guiza desembarcou no Paraguai para assinar com o Cerro Porteño, onde ficou por três anos, foi bicampeão nacional e saiu em 2015.

Leia mais:
Bola de Prata do Brasileirão de 2001 contou com apenas quatro jogadores do G-12: você lembra da seleção do campeonato?

PUBLICIDADE