Home Futebol Chiellini fala sobre “astúcia quase diabólica” de Sergio Ramos e cita falta em Salah: “Golpe de mestre”

Chiellini fala sobre “astúcia quase diabólica” de Sergio Ramos e cita falta em Salah: “Golpe de mestre”

Zagueiro italiano separou um trecho da sua biografia para avaliar a conduta de Sergio Ramos

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

O livro de Chiellini, que detalhou fatos da carreira do jogador, teve mais uma parte divulgada. Dessa forma, o defensor da Juventus comentou sobre o comportamento de Sergio Ramos.

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Sendo assim, o capitão da Juventus deu seu parecer, em específico, sobre o lance que tirou Salah da final da Liga dos Campeões da temporada 2017/2018. Na ocasião, o espanhol se enroscou com o atacante do Liverpool. Como resultado, o egípcio acabou tendo que ser substituído.

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“Ele faz intervenções que vão além de qualquer lógica, inclusive com lesões que provoca com astúcia quase diabólica. A (contusão) do Salah foi um golpe de mestre. Ele, o mestre Sergio Ramos, sempre disse que não fez (a falta) de propósito, mas estava consciente que, caindo daquela altura e daquela maneira, e sem soltar o braço, você tem 90% de chance de quebrar um osso do seu rival”, declarou.

Além disso, Chiellini frisou a importância de Sergio Ramos para o Real. Como exemplo, ele ressaltou que o camisa 4 merengue ficou de fora do duelo de volta contra o Ajax, pela Champions, que resultou na eliminação do clube madrilenho. O episódio rendeu uma polêmica, já que o zagueiro assumiu forçou o cartão amarelo para ficar de fora.

“Dá para dizer que ele é impulsivo, que às vezes abandona a tática, que, por sua culpa, o Real leva oito ou 10 gols na temporada (que, se eu causasse dois ou três, iam me matar), mas ele também é muito técnico e poderia ser um atacante. Ele é o total oposto de mim, e tem características que quase ninguém tem… Também transmite muita força com sua presença. Sem ele em campo, estrelas como Varane, Carvajal ou Marcelo parecem garotinhos da equipe juvenil, e o Madrid se transforma em uma equipe indefesa”, analisou.

“Depois do jogo de ida, lhe deram duas partidas de suspensão porque ele foi autêntico: disse que, na vida, temos que fazer escolhas, e ele reconheceu com franqueza que forçou aquele cartão para ‘limpar a cara’ antes das quartas-de-final. Mas, com ele no Bernabéu, podem estar seguros de que os merengues não teriam perdido por três gols de diferença. Aposto o que quiserem”, completou.

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