Home Futebol De Jean Pyerre a joias do Real Madrid: veja 10 jogadores que não estiveram no Pré-olímpico mas podem ir a Tóquio

De Jean Pyerre a joias do Real Madrid: veja 10 jogadores que não estiveram no Pré-olímpico mas podem ir a Tóquio

Aniversariante desta quinta-feira (7), Jean Pyerre, meia do Grêmio, é um dos jovens que não esteve na competição no início do ano na Colômbia, mas que tem chances de disputar as Olimpíadas

Gabriel Girardon
Colaborador do Torcedores.com.

No início deste ano, a Seleção Brasileira garantiu vaga nas Olimpíadas de Tóquio através do Pré-olímpico disputado na Colômbia. Porém, aquela equipe, treinada por André Jardine, não contava com alguns nomes de destaque no futebol brasileiro e até europeu. Por diferentes motivos.

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Completando 22 anos nesta quinta-feira (7), Jean Pyerre é um exemplo. O meia era titular do Grêmio em 2019 até sofrer uma lesão na coxa que o tirou do restante da temporada. Apesar de não ter estado no Pré-olímpico, pode ser chamado para as Olimpíadas. Como é o caso de outros atletas.

Jogadores como Renan Lodi e Gabriel Martinelli podem, igualmente, disputar as Olimpíadas, pois possuem idade. O mesmo vale para Gabriel Jesus, Richarlison e David Neres, que atuam na seleção principal. Vale lembrar que o fato de os Jogos terem sido adiados para 2021 por conta do coronavírus não impedirá atletas nascidos em 1997 de jogarem.

No entanto, no caso dos jovens citados, a questão principal é que seus clubes dificilmente os liberariam. Isso porque o megaevento não conta como data Fifa, ou seja, os times só liberam se quiserem. E se tratando de jogadores importantes para suas equipes, torna-se menos provável.

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Por isso, veja 10 jogadores – além de Jean Pyerre, já citado – que não estiveram no Pré-olímpico, mas podem representar o Brasil no Japão no ano que vem:

Emerson Royal (Bétis)

O lateral-direito não foi liberado para a disputa do Pré-olímpico pelo Bétis, equipe que detém seus direitos por empréstimo do Barcelona. Para Tóquio, porém, a história pode ser diferente e sua convocação ser confirmada.

Ibañez (Roma)

O zagueiro estava na lista final para o torneio na Colômbia, mas a Atalanta não o liberou. Logo em seguida, foi negociado com a Roma, onde ainda não estreou. Dependendo de seu lugar na equipe, pode ser liberado para os Jogos.

Lyanco (Torino)

Capitão em boa parte da preparação para o Pré-olímpico, o defensor acabou fora por lesão. Como não tem atuado com frequência na equipe de Turim, não seria difícil imaginar uma liberação para estar no Japão no ano que vem.

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Walce (São Paulo)

Outro que esteve perto de jogar o Pré-olímpico. Só que o motivo do corte foi grave. Em um treino na Granja Comary, rompeu os ligamentos do joelho esquerdo, podendo ficar fora por até oito meses. Porém, caso volte bem, pode ser lembrado para as Olimpíadas.

Guilherme Arana e Allan (Atlético-MG)

Dois atletas recentemente contratados pelo Galo. O lateral-esquerdo teve poucas chances na Europa, diferente do destaque que teve no Corinthians. Já o volante se destacou no Fluminense em 2019, tendo convocações para a equipe sub-23. Agora comandados por Jorge Sampaoli, podem desempenhar um bom trabalho que os levem ao time olímpico.

Gerson (Flamengo)

Um caso à parte. O jogador seria chamado pela CBF, mas recusou para descansar. Isso porque não tinha férias há mais de um ano, por conta de sua volta ao Brasil no meio de 2019, vindo da Itália. Além disso, havia jogado até o fim do ano, pela disputa do Mundial de Clubes pelo Fla. Porém, fora isso, e contando que os clubes brasileiros não dificultam a liberação de atletas, Gerson pode ser um dos nomes do Brasil em Tóquio.

Vinicius Jr e Rodrygo (Real Madrid)

As joias brasileiras recentemente adquiridas pelo Real Madrid têm idade olímpica. A questão passa a ser, obviamente, se o clube merengue deixará algum deles ir ao Japão disputar os Jogos. Na atual temporada – que ainda não se sabe se terá um fim –, Vinicius e Rodrygo alternaram oportunidades e bons momentos na equipe de Zidane. Os dois, juntos, dificilmente serão liberados, mas talvez um deles possa representar o país.

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