Home Futebol 7 brasileiros que são ídolos na China e você não sabia

7 brasileiros que são ídolos na China e você não sabia

Brasileiros na China estão longe de ser apenas Paulinho, Elkeson, Renato Augusto, entre outros

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

Quando se fala em brasileiros no futebol chinês, muitos citam os mais comuns, como Paulinho, Talisca, Ricardo Goulart, Elkerson, Oscar, Renato Augusto, entre vários outros de sucesso.

PUBLICIDADE

Siga o Torcedores no Facebook para acompanhar as melhores notícias de futebol, games e outros esportes
https://www.facebook.com/TorcedoresOficial

[DUGOUT dugout_id=eyJrZXkiOiIzOWF0YVZxcSIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ==]

PUBLICIDADE

Mas o Torcedores mostra abaixo que a fama de jogadores brasileiros na China é muito maior que essa e vários deles são idolatrados antes mesmo do país ser uma potência no futebol asiático.

Veja 7 jogadores brasileiros que são ídolos na China e você não sabia:

Muriqui
O jogador deixou de ser um atacante comum no Brasil para ser ídolo na China. Deixou o Atlético-MG em 2010 para iniciar o caminho dos brasileiros na nova Super Liga Chinesa e se transformou em ídolo no Guangzhou Evergrande, clube que defendeu até 2014. Passou pelo Qatar, pelo Japão, voltou rapidamente ao Brasil, mas em 2017 retornou ao país no qual é ídolo para defender o Guangzhou Evergrande pela segunda vez. Em 2018 foi para o Guangdong South China e está desde 2019 no Shijiazhuang Ever Bright.

Muriqui conquistou diversos títulos na China, entre eles 5 Campeonatos Chineses e 1 Liga dos Campeões da Ásia.

PUBLICIDADE

Fábio Rochemback
Ex-Internacional, Barcelona e Grêmio, o volante foi para a China em 2012 para encerrar a carreira e deixou sua marca no Dalian Aerbin. Foram duas temporadas como principal referência, capitão e titular absoluto da equipe. Mesmo sem títulos, o jogador é admirado até hoje no país.

Marcio Santos
A passagem do zagueiro pelo Shandong Luneng virou caso de idolatria mais pelo simbolismo do que realmente por títulos ou número de jogos disputados. Márcio Santos entrou em campo pouco mais que uma dezenas de vezes pelo clube, mas foi o primeiro campeão do mundo a jogar no país. Surpreendeu ao aceitar o desafio de deixar o Vasco em 2001 para assinar com o clube chinês e ficou por lá por mais de um semestre. Desde então Shandong Luneng se transformou no mais “brasileiro” da China.

Gilsinho
O atacante é pouco conhecido no Brasil e passou por clubes como Taubaté e Londrina até aceitar o desafio de defender o Wuhan Guanggu, em 2005. O jogador se tornou ídolo do clube e disputou mais de 80 jogos com 28 gols marcados até 2007. Em 2008 passou ainda pelo Henan Jianye, onde também foi bem, antes de voltar ao Brasil pouco antes do país asiático se tornar uma potência financeira.

Vicente
O centroavante Vicente é um caso emblemático da lista. O atleta passou por clubes pequenos no Brasil, como Flamengo de Guarulhos e Caxias, e foi para a China em 2004 para nunca mais voltar ao Brasil. Ficou por lá até encerrar a carreira, em 2017, e passou por seis clubes, sempre admirado pelos torcedores. Foram cinco temporadas no Wuhan Guanggu, quatro no Xinjiang Tianshan Leopard, duas no Shaanxi Neo-China, uma no Xi’an Chanba International, uma no Hubei Huakaier e uma no Shangai Shenhua. Atualmente segue no país e é auxiliar técnico no Xinjiang Tianshan Leopard.

PUBLICIDADE

Muricy Ramalho
O técnico do “Expressinho Tricolor” do São Paulo, Muricy Ramalho deixou o Guarani em 1997 para assumir o desafio de treinar o Shangai Shenhua, em 1998, em uma época que a China estava longe do status de riqueza atual. Muricy foi tão bem no clube que terminou a temporada como campeão chinês e logo voltou ao Brasil, onde começou a se destacar.

Edson Tavares
Outro treinador brasileiro que é admirado na China é Edson Tavares, que está há três décadas em trabalhos no futebol asiático. O técnico chegou ao país em 1998 para seu primeiro trabalho e comandou quatro clubes nos seis anos que ficou por lá. Entrou no futebol chinês por meio do Guangzhou Matsunichi, atual Evergrande, e comandou o clube em 1998 e 2000. Passou ainda pelo Sichuan Quanxing e pelo Shenzhen Pingan antes de chegar ao destaque de sua carreira no Chongqing Lifan, clube que comandou por três anos. Voltou à China para comandar o Shenzen em 2009 e fez seu último trabalho no país.

Leia mais:
5 brasileiros que são ídolos no Japão e você não sabia